O evento, além de testar os conhecimentos dos alunos em assuntos como astrofísica e aeronáutica, visa despertar ainda mais a atenção dos estudantes para a importância do estudo de astronomia e astronáutica de forma lúdica e cooperativa.
Este ano a OBA contará com a participação de mais de 800 mil estudantes do ensino fundamental e médio de quase 18 mil escolas cadastradas em todo o país.
Dividida em quatro níveis (três para alunos do fundamental e uma para o ensino médio), a Olimpíada, que é coordenada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB), terá uma prova com dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica.
Dividida em quatro níveis (três para alunos do fundamental e uma para o ensino médio), a Olimpíada, que é coordenada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB), terá uma prova com dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica.
Cerca de 10 milhões de estudantes já participaram das olimpíadas e astronomia e astronáutica no Brasil, ao longo dos mais de 20 anos de existência da OBA. Os estudantes mais bem classificados representarão o Brasil nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e na Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2020.
Tendo por base o público que participou das olimpíadas anteriores, João Canalle, coordenador da OBA, professor e astrônomo João Canalle, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), avalia que os alunos que costumam participar da competição se diferenciam, quando comparados aos demais, além de terem maiores chances de serem selecionados para universidades no exterior.
Tendo por base o público que participou das olimpíadas anteriores, João Canalle, coordenador da OBA, professor e astrônomo João Canalle, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), avalia que os alunos que costumam participar da competição se diferenciam, quando comparados aos demais, além de terem maiores chances de serem selecionados para universidades no exterior.
“Tivemos casos de estudantes que conseguiram bolsas em universidades estrangeiras após terem seus currículos enriquecidos com as medalhas obtidas em edições anteriores”. Foi, por exemplo, o caso da deputada federal recentemente eleita por São Paulo, Tabata Amaral (PDT), de 24 anos que, a partir do resultado obtido na olimpíada, classificou-se para conquistar títulos internacionais de astronomia e, posteriormente, foi estudar em Harvard, nos Estados Unidos.
Serviço:
Em Parauapebas, a Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica acontece nesta sexta-feira, 17 de maio, a partir das 11h30 horas, na Escola Municipal Eduardo Angelim – Rua Evandro Chagas, Quadra Especial, Bairro Rio Verde (divisa com o bairro Liberdade – ao lado da Ciam).
(Com informações da Ascom/SEMED-Parauapebas)
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