O massacre aconteceu quando dois adolescentes invadiram a Escola Estadual Raul Brasil e mataram as crianças e os dois funcionários. Em seguida, os jovens, que seriam ex-alunos da escola, se mataram. 23 pessoas estão sendo atendidas nas unidades de saúde da região.
“Nós estávamos servindo merenda e aí começou os 'pipoco' e as crianças entraram em pânico. Abrimos a cozinha em começamos a colocar o maior número de crianças dentro e fechamos tudo e pedimos para eles deitarem no chão", conta chorando. "Foi muito desesperador, porque foi muito tiro, muito tiro mesmo e era muito pânico", disse Silmara.
A escola Raul Brasil atende 358 alunos da segunda etapa do fundamental (6º ao 9º ano) e 693 estudantes do ensino médio, além de ser a sede de um centro de idiomas.
A PM encontrou no local um revólver 38, uma besta (um artefato que dispara flechas), objetos que parecem ser coquetéis molotov e uma mala com fios.
A Polícia ainda não sabe as causas do ataque e não divulgou os nomes das vítimas e dos assassinos suicidas.
O ataque foi realizado no momento em que as crianças merendavam. Ouvida pela reportagem do portal G1, a merendeira Silmara Cristina Silva de Moraes, de 54 anos, contou que ajudou a esconder 50 estudantes na cozinha.
“Nós estávamos servindo merenda e aí começou os 'pipoco' e as crianças entraram em pânico. Abrimos a cozinha em começamos a colocar o maior número de crianças dentro e fechamos tudo e pedimos para eles deitarem no chão", conta chorando. "Foi muito desesperador, porque foi muito tiro, muito tiro mesmo e era muito pânico", disse Silmara.
Nas imagens de vídeos que circulam nas redes sociais é possível ver o corpo das vítimas estirados pelo chão e muito sangue. São cenas de desespero, correria, gritos e choro dos estudantes que conseguiram sair ilesos do atentado.
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