Hamilton Ribeiro já esteve preso em 2016, envolvido em um rumoroso escândalo de corrupção do qual participavam diversos vereadores de Parauapebas.
Segundo a autoridade policial, "considerando a periculosidade dos representados, nota-se a imperiosa necessidade do Apoio do Grupamento Especializado (GPE) para a realização da Operacão".
Ao todo, 150 policiais civis participam das operações iniciadas às 6 horas da manhã. As operações são realizadas em municípios das regiões de Marabá (Carajás); Abaetetuba (Baixo Tocantins); Soure (Marajó Oriental) e Breves (Marajó Ocidental).
Estão em atuação policiais civis do interior do Estado, com apoio de policiais civis do GPE (Grupo de Pronto-Emprego), equipe tática da Polícia Civil. Sob coordenação da Diretoria de Polícia do Interior (DPI), da Polícia Civil, sob comando do delegado José Humberto Melo, por determinação do delegado-geral da Polícia Civil, Alberto Teixeira, as operações visam dar cumprimento a mandados de prisão e mandados de busca e apreensão.
Até o momento, já foram cumpridos 23 mandados de prisão preventiva, três deles em Marabá.
A Operação "Longa Manus", deflagrada na região do Carajás, no sudeste do Pará, com sede em Marabá, é coordenada pela Superintendência Regional do Sudeste Paraense.
Segundo a Assessoria de Comunicação da Polícia Civil, o "objetivo foi dar cumprimento a três mandados de prisão preventiva e seis mandados de busca e apreensão resultantes de investigações e de solicitações feitas pela Polícia Civil. Entre os mandados de prisão preventiva, estão José Iran dos Santos Lucena; Mateus da Silva Lucena e Hamilton Silva Ribeiro (na foto ao lado), apontados como líderes e financiadores de grupos de milícia armada que agem no Sudeste do Pará. Os três já foram presos."
Na orientação para cumprimento do mandado, a autoridade policial afirma que "vale destacar que um dos alvos, recentemente adquiriu duas Ford Rangeres blindadas que são ocupadas por milicianos que fazem a segurança do alvo. Já o segundo alvo foi preso há pouco tempo portando arsenal bélico, incluindo dinamites, explosivos e munições de fuzil, cal. 7,62."
Os mandados de busca e apreensão são cumpridos em Marabá, Parauapebas e Itupiranga, com objetivo de apreender armas, munições, explosivos e dispositivos móveis que possam colaborar nas investigações.
Operações em Quatro Regiões
Ao todo, 150 policiais civis participam das operações iniciadas às 6 horas da manhã. As operações são realizadas em municípios das regiões de Marabá (Carajás); Abaetetuba (Baixo Tocantins); Soure (Marajó Oriental) e Breves (Marajó Ocidental).
Estão em atuação policiais civis do interior do Estado, com apoio de policiais civis do GPE (Grupo de Pronto-Emprego), equipe tática da Polícia Civil. Sob coordenação da Diretoria de Polícia do Interior (DPI), da Polícia Civil, sob comando do delegado José Humberto Melo, por determinação do delegado-geral da Polícia Civil, Alberto Teixeira, as operações visam dar cumprimento a mandados de prisão e mandados de busca e apreensão.
Até o momento, já foram cumpridos 23 mandados de prisão preventiva, três deles em Marabá.
A Polícia Civil não confirma, mas é possível que uma coletiva de imprensa seja realizada hoje ainda, em Marabá, para que o Delegado Superintendente do Sudeste, Thiago Carneiro, avalie a operação.
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