Apesar de ter havido algum desencontro quanto ao prazo que a tropa estará disponível no Estado, na tarde desta quarta-feira (16), Moro e Helder se reuniram em Brasília (DF), para acertar as linhas gerais do apoio que será fornecido pelo Governo Federal ao Governo do Pará. Conforme o site informou, a demanda por tropas da Força Nacional é grande e neste momento boa parte do contingente está envolvido na contenção da violência no Ceará e em operações de apoio a órgãos federais no próprio Estado do Pará, mas Moro e Helder estabeleceram um planejamento exequível.
De imediato, Moro vai enviar de um oficial federal ao Pará a fim de traçar o detalhamento da estratégia que será implementada no Estado. A princípio, as tropas deverão chegar em Belém no mês de março.
Nesse tempo, o governo federal poderá atender o pedido de duas formas: ou reduz o quantitativo do Ceará assim que a situação lá estiver sob controle, ou o Pará aguarda o término de outra missão de 137 agentes da Força Nacional que atuam no interior do próprio Estado a serviço de operações da Funai, ICMBio, Ibama, para que depois possam ser deslocados para atuar no enfrentamento da violência nos bairros mais críticos da Região Metropolitana de Belém.
De imediato, Moro vai enviar de um oficial federal ao Pará a fim de traçar o detalhamento da estratégia que será implementada no Estado. A princípio, as tropas deverão chegar em Belém no mês de março.
Nesse tempo, o governo federal poderá atender o pedido de duas formas: ou reduz o quantitativo do Ceará assim que a situação lá estiver sob controle, ou o Pará aguarda o término de outra missão de 137 agentes da Força Nacional que atuam no interior do próprio Estado a serviço de operações da Funai, ICMBio, Ibama, para que depois possam ser deslocados para atuar no enfrentamento da violência nos bairros mais críticos da Região Metropolitana de Belém.
“O ministro sinalizou com um planejamento de cooperação para a construção de um ambiente de segurança no Pará. Nós estamos fazendo o dever de casa desde o primeiro dia de governo, quando ampliamos a presença da polícia, fazendo deslocamento de efetivo, retirando de áreas administrativas policiais para estarem nas ruas, trazendo veículos na mesma situação para fazer o patrulhamento móvel e dialogando com outros poderes para reconvocar policiais que estavam deslocados para outras áreas. Estamos certos que a parceria com o governo federal é determinante para que possamos fazer o enfrentamento nas ruas e em paralelo à gestão do sistema prisional para diminuir a interlocução do sistema penal com outros delitos que ocorrem fora dos muros dos presídios”, disse Helder ao sair da reunião.
Números da Violência Assustam
“Os números colocam o Pará como um dos estados mais violentos do Brasil. Falamos de uma média de 51 assassinatos para cada 100 mil habitantes, o que já difere dos 30 assassinatos por cada 100 mil habitantes, que é a média do País. Belém chega a 77 por cada 100 mil, e alguns bairros da capital, já identificados, ultrapassam 125 assassinatos por cada 100 mil habitantes. A ideia é que nessas comunidades, já identificadas nós possamos aumentar a presença do efetivo com o apoio da Força Nacional de Segurança", explicou o governador Helder.
O governador ressaltou que tratou ainda da possibilidade de ter o apoio logístico do Exército para ajudar nas ações de segurança. “Não na operacionalidade, mas sim na logística, que é uma faculdade que o governo federal sinaliza e eu farei contato ainda hoje com o Ministro da Defesa para que eu possa ter o apoio logístico dos batalhões do exercito que estão localizados na Região Norte e particularmente em Belém”, disse o governador.
O governador ressaltou que tratou ainda da possibilidade de ter o apoio logístico do Exército para ajudar nas ações de segurança. “Não na operacionalidade, mas sim na logística, que é uma faculdade que o governo federal sinaliza e eu farei contato ainda hoje com o Ministro da Defesa para que eu possa ter o apoio logístico dos batalhões do exercito que estão localizados na Região Norte e particularmente em Belém”, disse o governador.
(Texto editado pelo site, com informações e imagens da Agência Pará)
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