16 de fevereiro de 2012
Sintego, ainda em greve, ocupa galerias da Assembleia Legislativa de Goiás para reivindicar fim dos cortes das gratificações
O Sintego, como se vê pela foto acima, está decidido a manter a ofensiva contra o governador tucano de Goiás, Marconi Perillo.
Ontem (15), na reabertura dos trabalhos legislativos da Assembleia estadual, os professores com suas faixas e cartazes fizeram-se notar pelos ilustres deputados goianos.
Com mais de dez dias de greve, ainda não houve qualquer avanço nas negociações entre governo e professores e os grevistas pretendem pressionar os deputados para que uma seja encontrada uma saída negociada para o impasse.
Os docentes goianos reivindicam a suspensão do corte na gratificação por titularidade que, segundo eles, já havia sido incorporada aos salários. Querem ainda reajuste para o pessoal de apoio técnico-administrativo da rede estadual de ensino e melhores condições de trabalho.
Perillo já disse que só negocia após o fim da greve e reafirma seu compromisso com a educação e coisa e tal. Mas, não parece disposto a afrouxar os cordões da bolsa.
Enquanto isso, no Pará, outro governador tucano, Simão Jatene, conseguiu da Justiça Estadual um magnífico presente ao melhor estilo "Casas Bahia" e terá doze meses para pagar o Piso Nacional de Salários do Magistério em suaves parcelas mensais. De gratificações, aqui, nem se fala! (Foto: Jornal O Popular)
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