27 de dezembro de 2018

S11D e Sossego, em Canaã dos Carajás, geraram quase R$ 300 milhões em royalties este ano



O Complexo S11D Eliezer Batista (na foto acima, em vista aérea) completou dois anos de operação na segunda-feira (17). Operando em Canaã dos Carajás, no Pará, a unidade vem alcançando performance conforme o previsto, desde a sua inauguração em 2016. Logo no primeiro ano, a planta tocada pela mineradora Vale atingiu a produção planejada de 22 milhões de toneladas e, para 2018, deve novamente bater a meta, acima de 54 milhões de toneladas.

Tudo correndo em condições normais de temperatura e pressão, a Vale deve alcançar 100 milhões de toneladas extraídas por ano a partir de 2020. Foram investidos mais de 6 bilhões de dólares até agora no projeto.

Proporcional a esse aumento de produção, a contribuição econômica fruto das atividades minerais também bate recordes. A arrecadação gerada, por meio dos royalties da mineração, já é 10 vezes maior do que o valor gerado em 2016. Só de janeiro a novembro de 2018 foi gerado o total de R$ 283,2 milhões com a operação do Sossego somado ao S11D. Também desde o início da implantação do S11D, em 2013, a Vale aplicou mais de R$ 150 milhões em ações sociais, envolvendo 40 obras em parceria público-privada com a prefeitura de Canaã dos Carajás.


Capacidade produtiva



Em dezembro de 2018, durante apresentação para investidores, foi abordada a expansão da capacidade produtiva do S11D de 90 milhões para 100 milhões de toneladas por ano, a partir de 2022, com investimento de cerca de US$ 770 milhões. Isso aumentará a capacidade do Sistema Norte (Carajás e S11D) de 230 para 240 milhões de toneladas.



Referência



A produção do Complexo S11D vem em linha ainda com a demanda mundial por um minério premium, ou verde, de melhor qualidade. O produto aumenta o desempenho dos altos fornos siderúrgicos, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de gases do efeito estufa (GEE). Assim como está em linha com a meta da empresa em ser referência mundial em sustentabilidade na mineração até 2030. Na prática, o minério premium produzido na região gera menos 17% de emissões de particulados, 16% de emissões de CO2, 1% de emissões de NOx (óxidos de nitrogênio) e 8% de emissões de SOx (óxidos de enxofre).

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