Maristela Alves de Araújo (na foto menor, abaixo), 52 anos, funcionária pública da Prefeitura de Marabá, morreu na tarde desta quinta-feira (13), ao ser eletrocutada enquanto tentava fazer funcionar uma bomba d'água instalada dentro do rio Tocantins, às proximidades de sua casa na Vila do Geladinho, no bairro São Félix. Esse é o segundo caso de morte por choque elétrico desde sábado passado (8), quando quatro rapazes morreram às margens do Tocantins após descarga elétrica ao nadar próximo à bomba de sucção de água mantida pela Cosanpa.
Segundo a jornalista Alessandra Gonçalves, em matéria veiculada no jornal Diário do Pará, Maristela percebeu a falta d'água e resolveu fazer funcionar a bomba, quando levou o choque. Um vizinho chegou a ver o momento em que a vítima foi atingida, correu para desligar o equipamento e, em seguida, socorrer a vítima, mas era tarde demais. Quando conseguiu alcançá-la, ela já estava morta.
Uma equipe de peritos do Instituto Médico Legal Renato Chaves esteve no local para remover o corpo, que passará por necropsia e periciar o local.
Maristela era bastante conhecida na área onde morava. Atualmente estava lotada como Agente Comunitário de Saúde, na Unidade Básica de Saúde Maria Bico Doce, no bairro São Félix.
(Com informações e imagens do DOL. Reportagem - Alessandra Gonçalves)
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