Os servidores presos em suas próprias residências são Sebastião Magno dos Santos Filho, Emílio Silva da Conceição e Janilson Martins Araújo. Eles são acusados de participação no esquema de fraude. As prisões foram em locais diferentes de Belém, como o bairro da Cremação, Souza e o distrito de Mosqueiro.
O MPE e a Polícia Civil também estiveram no Ipamb no início da manhã realizando busca e apreensão no local. Vários documentos e computadores foram retidos e encaminhados para prosseguir com as investigações.
O MPE aguarda os seis grupos que integram o Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas (Geproc), juntamente com o Grupo de Pronto Emprego (GPE) e Núcleo de Inteligência, da Polícia Civil, que fazem parte da operação, para iniciar a coletiva. Além de seis promotores de justiça, também estarão presentes os delegados André Costa, Cláudio Galeno, Ricardo do Rosário, Francisco Piton, Eliseu Brasil e Aline Yoshikiri, da Polícia Civil, que estão acompanhando o caso.
No dia 29 de junho, 70 pessoas e nove equipes formadas por promotores de justiça do MPE, delegados e investigadores da Polícia Civil estiveram no Ipamb cumprindo cinco mandados de prisão e nove de busca e apreensão, que fizeram parte da Operação Hígia, relacionada às investigações das denúncias de fraudes nos convênios do Ipamb firmados com farmácias particulares de Belém, além de indícios de nepotismo ou nepotismo cruzado na instituição. (Com o DOL)
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