Discussões ociosas sobre a liberação de chamadas "drogas leves" como a maconha, por exemplo, atrasam mais que fazem avançar a compreensão do problema.
O consumo desenfreado de drogas não é apenas uma questão social, policial ou de saúde pública. É tudo isso ao mesmo tempo e mais um pouco.
Os malefícios são por demais conhecidos. As consequências estão por toda a parte. Destruição do usuário e, junto com ele, da família e de seus amigos. Um cenário de horror que agora atinge pelos menos 35% das famílias brasileiras, ou seja, quase 4 de cada 10 brasileiros tem um amigo, familiar ou funcionário que apresenta problemas com algum tipo de droga.
O governo federal, apesar de ser errático no combate ao uso de entorpecentes, acertou ao lançar a campanha "Crack, é possível vencer". Lançado em dezembro passado, o programa vem apresentando resultados animadores. Mas, não basta o governo ter um programa para o enfrentamento do problema. É preciso que cada um e todos nós tenhamos a coragem de discutir o assunto e ajudar aqueles que querem escapar desta praga.
Com o objetivo de ampliar o diálogo com estudantes, a Secretaria Nacional Anti-Drogas (Senad) lançou, em cerimônia de comemoração da Semana, ontem (26) de junho, nova etapa do projeto “Diga Sim à Vida”, uma parceria com o Instituto Maurício de Sousa. O projeto tem foco na prevenção do uso de drogas para adolescentes e jovens de 15 mil escolas públicas do país, com utilização dos personagens da “Turma da Mônica Jovem” e “Turma da Tina”.
Além disso, vídeos promocionais mostrando que é possível livrar-se do "crack"
Veja aqui um dos vídeos disponíveis no site http://www.brasil.gov.br/enfrentandoocrack/home
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