Um ato realizado ontem iniciou a paralisação das atividades da empresa, prevista para acontecer até amanhã (23).
Segundo Simone Chaves, dirigente do Sindicato dos Urbanitários e Trabalhadores da Celpa, eles ficarão reunidos durante o dia todo. “A nossa paralisação, que começou ontem, terá duração de 72 horas, e só terminará amanhã”, explicou Simone Chaves.
Os funcionários pedem a federalização da empresa e o pagamento da parcela do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) que está atrasado.A Celpa afirmou que os salários continuam sendo pagos e em relação aos trabalhadores das terceirizadas, disse que estes não têm vínculo com o grupo e que as negociações devem ser resolvidas com as empresas.
Por outro lado, a juíza Filomena Buarque, titular da 13ª Vara de Falências e Concordatas de Belém, recebeu no final da manhã desta quarta-feira (20), em seu gabinete o administrador da empresa em recuperação judicial, Mauro Silva.
Na ocasião o administrador apresentou à magistrada, representantes de sindicatos (Urbanitários e de engenheiros da Celpa, acompanhados do advogado Jarbas Vasconcelos), que expuseram as necessidades das categorias, que estão sem receber valores devidos pela empresa, oriundos de indenização homologados pela Justiça do Trabalho. A liberação desses recursos para pagamento do acordo trabalhista será decidido pela juíza, após analise dos pleitos, após manifestação das partes integrantes do processo.
Na reunião a juíza ouviu as reivindicações dos trabalhadores, prejudicados no processo de recuperação judicial da empresa, que suspendeu o pagamento de dívidas, incluindo as trabalhistas.
Até o presente a categoria está sem receber três parcelas desses valores, que somam cerca 97 milhôes, e que seriam pagos até o fim do ano aos trabahadores. A decisão judicial foi tomada com o recebimento da ação de Recuperação Judicial movida pela Celpa, em 29 de fevereiro.
Uma segundo reunião ocorreu durante a tarde de hoje no auditório do Fórum Cível. Nela a juíza ouviu auditores contratados pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (Anel), para acompanhar o processo de recuperação judicial. Ságio Brabo, promotor de justiça do Estado que atua no processo e o administrador judicial também participaram. Após ouvir todos os interessados, a magistrada tomará sua decisão. (Com informações do DOL e do TJE/PA)
Uma segundo reunião ocorreu durante a tarde de hoje no auditório do Fórum Cível. Nela a juíza ouviu auditores contratados pela Agencia Nacional de Energia Elétrica (Anel), para acompanhar o processo de recuperação judicial. Ságio Brabo, promotor de justiça do Estado que atua no processo e o administrador judicial também participaram. Após ouvir todos os interessados, a magistrada tomará sua decisão. (Com informações do DOL e do TJE/PA)
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