Na vida moderna, algumas atividades são quase invisíveis na normalidade do cotidiano. Prestamos atenção neles apenas quando nos faltam. É o caso dos motoristas de caminhões que protestam contra a restrição ao tráfego de veículos pesados na Marginal Tietê durante certas horas do dia.
O "lock-out" patrocinado pelos sindicatos de transporte contra uma medida correta da prefeitura de São Paulo acabou chegando à Justiça que determinou na noite desta terça-feira (6) a retomada da distribuição dos combustíveis em São Paulo, prejudicada por causa da paralisação. Caso a ordem não seja cumprida, cada sindicato terá que pagar multa de R$ 1 milhão por dia.
O juiz Emilio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública, concedeu medida liminar determinando que os sindicatos suspeitos de promover ações com o objetivo de impedir a distribuição de combustível em postos de gasolina da capital paulista retomem a normalidade dos serviços.
Na decisão diz o juiz que o “movimento paredista levado a efeito pelos integrantes dos sindicatos requeridos está comprometendo o abastecimento de combustíveis de veículos nos postos de distribuição, o que está gerando uma insegurança no cidadão paulista, em especial o paulistano, inclusive com a paralisação de serviços essenciais”.
O magistrado determinou que “cessem imediatamente as ações que estão promovendo o desabastecimento de combustível destinado aos veículos, em especial ‘piquetes’ nos centros de distribuições e paralisações de caminhões em vias públicas, interrompendo o fluxo regular do tráfego de veículos".
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirmou que o protesto de motoristas de caminhões é "chantagem". "Eles sabiam há mais de um ano que ia chegar esse dia", afirmou Kassab, que citou a construção do Rodoanel como uma alternativa de caminho.
O juiz Emilio Migliano Neto, da 7ª Vara da Fazenda Pública, concedeu medida liminar determinando que os sindicatos suspeitos de promover ações com o objetivo de impedir a distribuição de combustível em postos de gasolina da capital paulista retomem a normalidade dos serviços.
Na decisão diz o juiz que o “movimento paredista levado a efeito pelos integrantes dos sindicatos requeridos está comprometendo o abastecimento de combustíveis de veículos nos postos de distribuição, o que está gerando uma insegurança no cidadão paulista, em especial o paulistano, inclusive com a paralisação de serviços essenciais”.
O magistrado determinou que “cessem imediatamente as ações que estão promovendo o desabastecimento de combustível destinado aos veículos, em especial ‘piquetes’ nos centros de distribuições e paralisações de caminhões em vias públicas, interrompendo o fluxo regular do tráfego de veículos".
O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, afirmou que o protesto de motoristas de caminhões é "chantagem". "Eles sabiam há mais de um ano que ia chegar esse dia", afirmou Kassab, que citou a construção do Rodoanel como uma alternativa de caminho.
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