O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego) protocolou ofício ontem (2) no Palácio das Esmeraldas, residência oficial do governador, pedindo a abertura das negociações entre o Governo do Estado e os educadores de Goiás em greve. A iniciativa integra os esforços do sindicato para garantir apoio de outros setores da sociedade ao movimento grevista que tem sido alvo de fortes críticas principalmente por parte de pais de alunos que, com razão, sentem-se prejudicados.
Com o pedido formal de audiência, o Sintego pretende transferir para Marconi a responsabilidade pela continuidade da greve ao atribuir ao governador tucano a intransigência e a relutância em abrir negociações diretas com os professores.
Reiteradas vezes o governador Marconi Perillo tem dito que o governo está aberto ao diálogo com os educadores de Goiás. Entretanto, na prática, não parece ser isso que ocorre. O Sintego alega que desde o ano passado, antes de deflagrada a greve, vem pedindo a abertura das negociações, porém o governo do Estado teria se negado a dialogar.
Na verdade, Marconi aposta no desgaste natural do movimento grevista que aproxima-se de completar um mês.
Reiteradas vezes o governador Marconi Perillo tem dito que o governo está aberto ao diálogo com os educadores de Goiás. Entretanto, na prática, não parece ser isso que ocorre. O Sintego alega que desde o ano passado, antes de deflagrada a greve, vem pedindo a abertura das negociações, porém o governo do Estado teria se negado a dialogar.
Na verdade, Marconi aposta no desgaste natural do movimento grevista que aproxima-se de completar um mês.
A crise, deflagrada pelas medidas do secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, que segundo o Sintego "destruiu o plano de carreira dos educadores no final do ano passado", já teve até mesmo a intermediação do Ministério Público e outras autoridades. Porém, até agora não houve avanço.
Depois de haver confirmado, na semana passada, que receberia a direção do movimento, o governador Marconi Perillo ainda não marcou o encontro com os representantes da categoria.
No dia 1º os grevistas foram em passeata foram até o Palácio Pedro Ludovico Teixeira com o intuito de marcar uma audiência, mas não foram recebidos. Ontem (2), um grupo de manifestantes que fariam uma vigília na porta do Palácio foram impedidos de ficar no local por policias militares e teriam sido depois barrados na Assembleia Legislativa.
Os professores em greve reivindicam o retorno da gratificação por titularidade, respeito à carreira do magistério, dos administrativos e dos aposentados, além da reformulação da tabela do Pessoal do Quadro Transitório do Magistério.
No dia 1º os grevistas foram em passeata foram até o Palácio Pedro Ludovico Teixeira com o intuito de marcar uma audiência, mas não foram recebidos. Ontem (2), um grupo de manifestantes que fariam uma vigília na porta do Palácio foram impedidos de ficar no local por policias militares e teriam sido depois barrados na Assembleia Legislativa.
Os professores em greve reivindicam o retorno da gratificação por titularidade, respeito à carreira do magistério, dos administrativos e dos aposentados, além da reformulação da tabela do Pessoal do Quadro Transitório do Magistério.
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