A presidente do Sintego (Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás), Iêda Leal, garantiu que, com o fim da greve de professores em Goiás, o sindicato vai fazer o calendário de reposição de aulas de melhor forma possível. A greve durou 51 dias, e destes, 31 foram letivos. De acordo com Iêda, uma reunião para formularem o calendário será feita com o Conselho Estadual de Educação, a Seduc (Secretária Municipal de Educação), o MP-GO (Ministério Público de Goiás) e o próprio Sintego até sexta-feira (30).A presidente do sindicato informou que o calendário irá respeitar o estudante e o trabalhador em educação. Ela garantiu que não querem colocar aulas no período de férias escolar. “Se for o caso, poderemos estender as aulas para alguns fins de semana ou para o próximo ano”, disse Iêda, mas, por enquanto, ela disse que isso é apenas suposição.
Sobre a proposta que o Sintego recebeu hoje do governador Marconi Perillo, que ocasionou o fim da greve, Iêda disse que os professores estão em alerta e querem o cumprimento das promessas. “Se não avançarmos em nada, então vamos colocar em votação na assembleia, no dia 20 de abril”.
Em relação aos protestos vindos de um grupo de professores, a presidente do sindicato explicou que duas propostas foram colocadas em votação e a que obteve mais votos foi colocada em prática. “Duas propostas foram apresentadas, uma em favor da greve e outra pelo fim. A assembleia é legítima e a proposta vencedora tem que ser colocada em prática”, completa. Iêda também explicou que a comissão, formada a pedido do governador, vai tratar o retorno da titularidade, com novas porcentagens. (Com informações do Jornal Opção)
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