No ato público que reuniu governo e Forum Social Mundial, a presidente Dilma Rousseff fez discurso em defesa de um novo modelo de desenvolvimento. O palco dessa discussão, segundo ela, será a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio + 20, que será realizada em junho, no Brasil. No ginásio Gigantinho, em Porto Alegre, Dilma ressaltou que, num momento de crise e de incertezas, a Rio + 20 ganha significado especial.
“A Rio + 20 deve ser um momento importante de um processo de renovação de ideias. A Rio + 20 vai enfrentar uma questão mais ampla e decisiva. Um novo modelo de desenvolvimento nas suas dimensões econômica, social e ambiental. O que estará em debate é um modelo de desenvolvimento capaz de articular o crescimento e a geração de emprego, a erradicação da pobreza e a redução das desigualdades, a participação social e a ampliação de direitos, educação e inovação tecnológica, o uso sustentável e a preservação dos recursos ambientais”, disse.
Ela alertou para as “nefastas” consequências sociais e ambientais das medidas fiscais regressivas que os países desenvolvidos têm buscado para enfrentar a crise financeira internacional. O desemprego, a xenofobia, o autoritarismo e a paralisia do enfrentamento do aquecimento global, segundo Dilma, são perigosas ameaças. Por outro lado, lembrou, os países da América Latina foram capazes de construir “respostas progressivas e democráticas aos desequilíbrios internacionais”.
“O Brasil hoje é um outro país. Ninguém, nenhum grupo pode nos tirar isso. Nós somos hoje um país mais forte, mais desenvolvido e mais respeitado. Um país que convive harmonicamente com seus vizinhos da América do Sul, da América Latina e do Caribe, e quer construir com eles um polo de desenvolvimento e democracia no mundo”, disse Dilma segundo o Blog do Planalto.
Como o venezuelano Hugo Chávez, o cocalero Evo e o quase-morto Fidel integrariam essa equação democrática Dilma não informou. Uma pena. Mas, como visitará Cuba no início de fevereiro, com certeza a presidente haverá de dar uma daquelas suas proverbiais "duras" nos irmãos Castro e exigir que eles larguem o osso na ilha e aceitem essa tal democracia! Pelo menos é esta a esperança dos cubanos que resistem ao regine facinoroso dos Castro.
Dilma Rousseff defendeu a participação social nas discussões sobre desenvolvimento sustentável que terão lugar na Rio + 20. Segundo ela, é possível crescer, incluir, proteger e conservar. Desenvolvimento sustentável, explicou, significa o aprofundamento dos mecanismos de participação social e o fortalecimento da nossa democracia, e uma inserção soberana e competitiva no mundo.
Dilma Rousseff defendeu a participação social nas discussões sobre desenvolvimento sustentável que terão lugar na Rio + 20. Segundo ela, é possível crescer, incluir, proteger e conservar. Desenvolvimento sustentável, explicou, significa o aprofundamento dos mecanismos de participação social e o fortalecimento da nossa democracia, e uma inserção soberana e competitiva no mundo.
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