Em nota, a mineradora esclareceu que não fornece minério de ferro para a Sidepar, com sede em Marabá, sudeste do Pará. "A Vale reitera seu compromisso com os princípios de desenvolvimento sustentável, exigindo de toda a sua cadeia produtiva (clientes e fornecedores) o cumprimento das legislações ambiental e trabalhista", diz a nota.
Não é a primeira vez que a Sidepar vê-se envolvida em polêmicas.
Em março de 2010 fiscais do Ibama apreenderam 27,7 toneladas de ferro gusa em Marabá, sudeste paraense. O material era fabricado pela Sidepar Siderurgia do Pará, a partir de carvão ilegal. A siderúrgica, a maior do setor no ranking paraense, também teve seu acesso ao Sisflora bloqueado e foi multada em R$ 38 mil. Até a suspensão da sanção pelo Ibama, a indústria está impedida de adquirir produtos florestais.
Dias antes a Sidepar foi flagrada inserindo dados falsos no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora), ao confirmar a chegada na empresa de dois caminhões carregados com 170 metros de carvão e receber o crédito correspondente.
Dias antes a Sidepar foi flagrada inserindo dados falsos no Sistema de Comercialização e Transporte de Produtos Florestais (Sisflora), ao confirmar a chegada na empresa de dois caminhões carregados com 170 metros de carvão e receber o crédito correspondente.
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