Baleado, Reanto Dias foi socorrido e levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), da Vila dos Cabanos, mas não resistiu e morreu. Com ele foi apreendida uma pistola calibre .40, com a qual tentou romper o cerco policial.
Na casa em que o marginal se encontrava, também foram localizados um tablete de maconha, trouxas de maconha já prontas para venda e balança de precisão usada para pesar a droga.
Em companhia de Renato estavam ainda duas mulheres e um homem, que não reagiram e foram presos pelos agentes do NIP/GPE. Eles estão sendo apresentados agora Núcleo de Apoio à Investigação (NAI), de Abaetetuba, mas a polícia ainda não divulgou seus nomes.
Renato Dias, o marginal morto nesta operação, tinha uma longa folha corrida de delitos e desde 2009, pelo menos, tinha contra si mandado de prisão em aberto. Ao longo desses anos, o marginal "evoluiu" no mundo do crime. Passou de ladrão, para traficante de drogas e muito provavelmente seguiria sua "escalada" causando ainda mais danos à sociedade. Sua "carreira" foi interrompida hoje quando escolheu o caminho do confronto. Escolhas infelizes o levaram à morte.
Como este site já afirmou em outras ocasiões, a estratégia desenvolvida pela atual cúpula da Polícia Civil, à frente o delegado-geral Alberto Teixeira, baseada no uso da inteligência policial para enfrentar o narcotráfico e o crime organizado, ao mesmo em que identifica e localiza foragidos, cumprindo em seguida o mandado judicial respectivo, mostra-se cada vez mais acertada. Menos bandidos nas ruas, menos drogas em circulação, mais segurança para o cidadão.
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