Foi identificado, nesta segunda-feira (12), o corpo de mulher encontrado em um dos igarapés de Parauapebas no último domingo (10). Trata-se de Jaqueline Moura Barreto, de 21 anos. O irmão de Jaqueline identificou o corpo a partir da tatuagem que a vítima trazia em uma das mãos.
Jaqueline estava no sétimo mês de gravidez de seu quinto filho, mas a família diz desconhecer quem seria o pai da criança, se ainda mantinham algum relacionamento ou se Jaqueline já estaria em outro relacionamento.
Segundo comenta-se, a vítima era usuária de drogas e sua morte pode estar relacionada a alguma dívida com traficantes.
Segundo comenta-se, a vítima era usuária de drogas e sua morte pode estar relacionada a alguma dívida com traficantes.
Nesta última sexta-feira (8), Jaqueline saiu de casa por volta das 11 horas da manhã e ninguém soube mais de seu paradeiro. Antes de sair, a vítima pegou algum dinheiro com o seu avô e disse estar indo ao bairro Cidade Nova para encontrar-se com uma pessoa não identificada.
Segundo familiares, era comum Jaqueline sair sem dizer aonde iria e passar dois dias ou mais sem retornar ou dar notícias. Em função disso, a família não fez buscas, nem registrou o desaparecimento na Seccional de Parauapebas.
A família somente associou Jaqueline ao corpo encontrado no igarapé, a partir da divulgação das imagens da tatuagem na mão da vítima. Sofia é o nome da primeira filha de Jaqueline. Com a confirmação da identidade, os restos mortais foram entregues à família para sepultamento.
Com a identificação do corpo, foi vencida uma etapa, mas ainda restam perguntas sem respostas neste caso.
Em primeiro lugar, é preciso saber se houve crime ou acidente. Em tendo havido crime, quais as razões, como foi cometido e quem foram os responsáveis. Trabalho não vai faltar para a equipe de investigadores da Seccional de Parauapebas.
Com a identificação do corpo, foi vencida uma etapa, mas ainda restam perguntas sem respostas neste caso.
Em primeiro lugar, é preciso saber se houve crime ou acidente. Em tendo havido crime, quais as razões, como foi cometido e quem foram os responsáveis. Trabalho não vai faltar para a equipe de investigadores da Seccional de Parauapebas.
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