No G1, hoje:
Gilson Maria Temponi (na foto acima), líder de assentamentos em Placas, na região da Transamazônica, no Pará, foi assassinado na manhã deste sábado (15), em Rurópolis, no sudoeste do estado. Conhecido como Mineiro, de 43 anos, ele foi atingido a tiros no portão de casa. Dois homens suspeitos do crime conseguiram fugir.
A esposa da vítima compareceu à delegacia de Polícia Civil de Rurópolis para registrar o caso. Ela disse à polícia que era por volta de 8 horas quando os dois homens chegaram de moto na casa e bateram na porta. A esposa disse ainda que Gilson decidiu atender e na hora de abrir o portão, e acabou sendo alvejado com três tiros.
A esposa também disse que Gilson ainda conseguiu fechar o portão, entrar em casa e pedir ajuda, mas desmaiou nos braços dela. Vizinhos ouviram pedidos de socorro e levaram a vítima ao hospital da cidade, onde morreu pouco tempo depois. A Polícia Civil já abriu um inquérito para investigar o crime.
Gilson Maria Temponi era presidente da Associação dos Agricultores Nova Aliança, dos assentamentos “PDS Castanheiro”, “Arthur Faleiro” e “Avelino Ribeiro”. A associação reúne cerca de 600 famílias, que vivem de forma precária, aguardando decisão do Incra sobre a regularização fundiária.
Desde 2008, Gilson lutava pela regularização de terras junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo as investigações, a vítima já vinha sofrendo ameaças de pistoleiros. Há cerca de um ano, ele se mudou do município de Placas para Rurópolis, temendo pela vida da família.
A esposa da vítima compareceu à delegacia de Polícia Civil de Rurópolis para registrar o caso. Ela disse à polícia que era por volta de 8 horas quando os dois homens chegaram de moto na casa e bateram na porta. A esposa disse ainda que Gilson decidiu atender e na hora de abrir o portão, e acabou sendo alvejado com três tiros.
A esposa também disse que Gilson ainda conseguiu fechar o portão, entrar em casa e pedir ajuda, mas desmaiou nos braços dela. Vizinhos ouviram pedidos de socorro e levaram a vítima ao hospital da cidade, onde morreu pouco tempo depois. A Polícia Civil já abriu um inquérito para investigar o crime.
Vítima sofria ameaças
Gilson Maria Temponi era presidente da Associação dos Agricultores Nova Aliança, dos assentamentos “PDS Castanheiro”, “Arthur Faleiro” e “Avelino Ribeiro”. A associação reúne cerca de 600 famílias, que vivem de forma precária, aguardando decisão do Incra sobre a regularização fundiária.
Desde 2008, Gilson lutava pela regularização de terras junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Segundo as investigações, a vítima já vinha sofrendo ameaças de pistoleiros. Há cerca de um ano, ele se mudou do município de Placas para Rurópolis, temendo pela vida da família.
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