O pedido de prisão foi protocolado pelo Ministério Público de Goiás, na última quarta-feira, na promotoria de Abadiânia. No entanto, um pedido de prisão preventiva também teria sido feito pela Polícia Civil de Goiás, que, assim como o MP, também atua com uma força-tarefa.
Segundo o G1, um dos advogados que compõem a defesa de João de Deus, Thales Jayme disse que foi informado sobre o mandado de prisão, mas não tinha recebido o documento até as 12h30. Ele declarou também que não conseguiu falar com médium nesta manhã.
“Nós recebemos um contato informando que havia um decreto de prisão, para tratarmos uma forma do João se apresentar de uma forma menos traumática e que ele esteja em segurança. A minha opinião é a de que ele se apresente”, disse o advogado.
Por sua vez, o advogado Hélio Braga, que também integra a defesa do médium, ressaltou que o cliente é inocente. "Nós enquanto defesa, continuamos contestando com veemência todas as acusações. Não acreditávamos na decisão nesse sentido, perante a total falta de provas”, declarou.
Em nota, o advogado Alberto Toron informou que ainda não conseguiu ter acesso aos depoimentos das mulheres e nem ao pedido de prisão preventiva contra o médium. "É inaceitavel a utilização de pretextos e artifícios para se impedir o exercício da defesa", diz o comunicado.
Em nota, a Polícia Civil informou que "se empenha em dar cumprimento à referida determinação judicial".
“Nós recebemos um contato informando que havia um decreto de prisão, para tratarmos uma forma do João se apresentar de uma forma menos traumática e que ele esteja em segurança. A minha opinião é a de que ele se apresente”, disse o advogado.
Por sua vez, o advogado Hélio Braga, que também integra a defesa do médium, ressaltou que o cliente é inocente. "Nós enquanto defesa, continuamos contestando com veemência todas as acusações. Não acreditávamos na decisão nesse sentido, perante a total falta de provas”, declarou.
Em nota, o advogado Alberto Toron informou que ainda não conseguiu ter acesso aos depoimentos das mulheres e nem ao pedido de prisão preventiva contra o médium. "É inaceitavel a utilização de pretextos e artifícios para se impedir o exercício da defesa", diz o comunicado.
Em nota, a Polícia Civil informou que "se empenha em dar cumprimento à referida determinação judicial".
(Editado pelo site, com informações do G1 e imagem de A Redação)
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