Quatro jovens de Parauapebas foram presos nesta terça-feira (6), em São Luís (MA), por suspeitas de estelionato, formação de quadrilha, porte ilegal de armas e de apetrecho para falsificação. Eles foram autuados pelo delegado Breno Galdino, do Departamento de Combate aos Crimes Cibernéticos, da Superintendência Estadual de Investigações Criminais (Seic).
Além de Alex Silva Bezerra, apontado como líder da gangue, foram presos Marcos Breno Silva, Jáder Araújo e Rival Lima da Silva.
Com os homens foram apreendidas uma máquina para a fabricação de cartões, 200 matrizes, o que reforçam as suspeitas de que eles atuando na clonagem de cartões de crédito. Também foram apreendidos dois veículos, uma motocicleta e um revólver de calibre 38. A maior parte do material estava em uma casa no bairro Cohafuma, de classe média em São Luis.
De acordo com o delegado, a Polícia Civil chegou até os suspeitos após desconfiarem dos gastos feitos por dois deles. A partir de então começaram a monitorá-los e os encontraram hospedados em um hotel de luxo. Com sua prisão, os investigadores chegaram aos outros suspeitos.
Até o momento a polícia ainda não contabilizou o valor total dos gastos que eventualmente possam ter sido realizados pelos quatro presos, mas suspeita que eles possam chegar a quase R$ 1 mi. (Com informações do G1)
Com os homens foram apreendidas uma máquina para a fabricação de cartões, 200 matrizes, o que reforçam as suspeitas de que eles atuando na clonagem de cartões de crédito. Também foram apreendidos dois veículos, uma motocicleta e um revólver de calibre 38. A maior parte do material estava em uma casa no bairro Cohafuma, de classe média em São Luis.
De acordo com o delegado, a Polícia Civil chegou até os suspeitos após desconfiarem dos gastos feitos por dois deles. A partir de então começaram a monitorá-los e os encontraram hospedados em um hotel de luxo. Com sua prisão, os investigadores chegaram aos outros suspeitos.
Até o momento a polícia ainda não contabilizou o valor total dos gastos que eventualmente possam ter sido realizados pelos quatro presos, mas suspeita que eles possam chegar a quase R$ 1 mi. (Com informações do G1)
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