Quase dois meses após o assassinato do advogado Davi Sebba foi realizada, na noite de quinta-feira (30), a reprodução simulada do crime. Davi foi morto a tiros por um policial militar no estacionamento do Carrefour Sudoeste. Iniciada às 21h30, a reconstituição durou cerca de sete horas, segundo o delegado Paulo Roberto de Brito, da Delegacia de Investigação de Homicídios (DIH), responsável pelo caso.Participaram da reconstituição policiais civis, peritos criminais e os advogados da família de Davi e do suspeito, soldado Jonathas Atenevir Jordão, que já assumiu a autoria do disparo que matou o advogado. "Também estavam presentes ontem à noite representantes da Comissão de Direitos Humanos do Ministério da Justiça", afirma Paulo Roberto.
Segundo o delegado, o resultado da reconstituição será anexado ao inquérito, que deverá ser encaminhado ao Judiciário nos próximos 30 dias. "Tenho um mês para encaminhar tudo, mas acredito que seja concluído antes", acrescenta.
Sobre o tablete de maconha encontrado no estacionamento do Carrefour, o delegado afirma que o material ilícito não estava naquele local no dia do crime. "O local é limpo diariamente. Além disso a equipe de peritos que esteve no local quando houve o fato e não encontrou droga."
Segundo o delegado, o resultado da reconstituição será anexado ao inquérito, que deverá ser encaminhado ao Judiciário nos próximos 30 dias. "Tenho um mês para encaminhar tudo, mas acredito que seja concluído antes", acrescenta.
Sobre o tablete de maconha encontrado no estacionamento do Carrefour, o delegado afirma que o material ilícito não estava naquele local no dia do crime. "O local é limpo diariamente. Além disso a equipe de peritos que esteve no local quando houve o fato e não encontrou droga."
Perguntado sobre a arma que supostamente pertencia a Davi Sebba, o delegado afirma que o objeto realmente estava no interior do veículo da vítima. Mas, também segundo Paulo Roberto, um exame de papiloscopia foi realizado e este não identificou impressões digitais na arma. "Lembrando que este exame não é 100% confiável", explica o delegado responsável pelo caso.
Até o momento, cerca de 10 testemunhas foram ouvidas. "Na reconstituição de ontem todos mantiveram as versões dadas inicialmente", completa o delegado, destacando que o autor voltou a afirmar que atirou em legítima defesa.
No dia em que virou pai do primeiro filho, o menino Gabriel, o advogado Davi Sebba morreu baleado após ser abordado por um policial militar. O crime aconteceu no estacionamento do hipermercado Carrefour Sudoeste, na avenida T-9, no setor Vila União, na noite do dia 5 de julho, em Goiânia.
Conforme a versão apresentada pela PM, Davi teria reagido à abordagem, quando foi baleado pelos agentes. A suspeita é de que haveria comercialização de drogas no local e que ele estaria sendo monitorado pelo Serviço de Inteligência da Polícia Federal. Familiares da vítima repudiaram a informação dos policiais, alegando que Davi foi ao supermercado comprar mantimentos para passar a noite na maternidade com o filho recém-nascido e a mulher.
Até o momento, cerca de 10 testemunhas foram ouvidas. "Na reconstituição de ontem todos mantiveram as versões dadas inicialmente", completa o delegado, destacando que o autor voltou a afirmar que atirou em legítima defesa.
No dia em que virou pai do primeiro filho, o menino Gabriel, o advogado Davi Sebba morreu baleado após ser abordado por um policial militar. O crime aconteceu no estacionamento do hipermercado Carrefour Sudoeste, na avenida T-9, no setor Vila União, na noite do dia 5 de julho, em Goiânia.
Conforme a versão apresentada pela PM, Davi teria reagido à abordagem, quando foi baleado pelos agentes. A suspeita é de que haveria comercialização de drogas no local e que ele estaria sendo monitorado pelo Serviço de Inteligência da Polícia Federal. Familiares da vítima repudiaram a informação dos policiais, alegando que Davi foi ao supermercado comprar mantimentos para passar a noite na maternidade com o filho recém-nascido e a mulher.
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