Nada mais chato que Jogos Olímpicos.
Formado em sua maioria por modalidades das quais não se ouve falar e cujas regras ignoramos, o balde de medalhas é despejado sempre sobre os mesmos países. O troço é tão previsível que uma revista americana, a Sport Illustrated, orgulha-se de acertar mais de 87% de suas previsões a respeito de quem será ouro, prata ou bronze em cada edição daquilo que eu chamo de "Festival Internacional de Educação Física".
O Brasil segue capengando na disputa por medalhas. Parodiando o velho Winston, impressiona que tantos gastem tanto para alcançar tão poucos resultados. Mas, enfim...
Daqui a quatro anos será a vez dos cariocas pagarem o mico e a conta (bilionária e devidamente superfaturada). Que façam bom proveito. Poderiam pelo menos incluir algumas modalidades mais interessantes como "palitinho", "bozó", canastra e truco...
Agora, é inegável que os tais Jogos são verdadeiros bálsamos para quem aprecia o belo. Vejam aí em cima o caso de Keri-Anne Payne. Esta britânica de 25 anos disputa a Maratona Aquática. A mera presença dela já vale uma medalha!
Nenhum comentário:
Postar um comentário