Dos 134.944 inquéritos parados nas delegacias ainda restam 91.821 para serem finalizados. O trabalho foi iniciado em 2010 e o prazo acabou no dia 30 de abril deste ano.
Segundo relatório divulgado nesta semana, durante o período de cumprimento da meta houve 151.665 movimentações nos inquéritos, como pedidos de diligências (perícia e idas e vindas entre a polícia e o Ministério Público, por exemplo). Mais de 43 mil foram finalizados e apenas 8,2 mil resultaram na denúncia dos acusados. E outros 33 mil foram arquivados, que representa quase 80% dos processos finalizados.
A Enasp foi criada em 2010 através da atuação articulada do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e do Ministério da Justiça. O grupo tem o objetivo de programar ações, em conjunto, focadas no enfrentamento da criminalidade.
A escolha do ano de 2007 foi feita com base na experiência de delegados, que afirmaram que três anos é o tempo máximo que poderia durar uma investigação para que seu resultado fosse positivo. Para os integrantes do Grupo de Persecução Penal, além de movimentar os inquéritos o objetivo era “reduzir a sensação de impunidade”.
O resultado do cumprimento da meta por estado apresentou resultados discrepantes. O Rio de Janeiro — estado com maior acervo — iniciou com 47.177 inquéritos abertos e deu destino em apenas 14.625, ou seja, permanece com 32.552 para serem finalizados. Destes que tiveram encaminhamento, 96% foram arquivados, ou seja, 14.086. Entretanto, o Rio foi o estado que mais finalizou inquéritos.
O segundo mais acervo por estado é o do Espírito Santo com 16.148 inquéritos, mas destes apenas 2.384 foram finalizados. Foram feitas 375 denúncias e 1.868 foram arquivados. E em Minas Gerais, que iniciou a meta com 12.032 inquéritos conseguiu encerrar apenas 390. Dessa forma, ainda resta 97% do acervo.
A iniciativa definiu que se os estados finalizassem 90% dos inquéritos teriam atingido a meta. Entretanto, apenas seis estados tiveram sucesso: Acre, Roraima, Piauí, Maranhão, Rondônia e Mato Grosso do Sul.
Segundo relatório divulgado nesta semana, durante o período de cumprimento da meta houve 151.665 movimentações nos inquéritos, como pedidos de diligências (perícia e idas e vindas entre a polícia e o Ministério Público, por exemplo). Mais de 43 mil foram finalizados e apenas 8,2 mil resultaram na denúncia dos acusados. E outros 33 mil foram arquivados, que representa quase 80% dos processos finalizados.
A Enasp foi criada em 2010 através da atuação articulada do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e do Ministério da Justiça. O grupo tem o objetivo de programar ações, em conjunto, focadas no enfrentamento da criminalidade.
A escolha do ano de 2007 foi feita com base na experiência de delegados, que afirmaram que três anos é o tempo máximo que poderia durar uma investigação para que seu resultado fosse positivo. Para os integrantes do Grupo de Persecução Penal, além de movimentar os inquéritos o objetivo era “reduzir a sensação de impunidade”.
O resultado do cumprimento da meta por estado apresentou resultados discrepantes. O Rio de Janeiro — estado com maior acervo — iniciou com 47.177 inquéritos abertos e deu destino em apenas 14.625, ou seja, permanece com 32.552 para serem finalizados. Destes que tiveram encaminhamento, 96% foram arquivados, ou seja, 14.086. Entretanto, o Rio foi o estado que mais finalizou inquéritos.
O segundo mais acervo por estado é o do Espírito Santo com 16.148 inquéritos, mas destes apenas 2.384 foram finalizados. Foram feitas 375 denúncias e 1.868 foram arquivados. E em Minas Gerais, que iniciou a meta com 12.032 inquéritos conseguiu encerrar apenas 390. Dessa forma, ainda resta 97% do acervo.
A iniciativa definiu que se os estados finalizassem 90% dos inquéritos teriam atingido a meta. Entretanto, apenas seis estados tiveram sucesso: Acre, Roraima, Piauí, Maranhão, Rondônia e Mato Grosso do Sul.
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