Aparentemente, as barrancas do Tocantins tornaram-se porto seguro para os "negócios" do mafioso.
Um certo "Alexandre" foi flagrado convidando Cachoeira e a Delta para um "negócio" do tamanho de R$ 93 milhões em obra de saneamento a ser executada "no Marabá".
Cresce a curiosidade sobre quem seria o "parceiro" local de Alexandre, Cachoeira e Delta.
Há quem aposte que certas reputações sairão um tanto manchadas pelo encontro com as águas deste onipresente Cachoeira.
Uma fonte do blog garante que político marabaense, considerado "peixe grande", nadava e comia ceva muito próximo a Cachoeira. Um perigo!
A revelação do nome deste político pode ter o impacto de uma bomba nuclear no terreno sensível da política de Marabá, garante a fonte.
A CPI do Cachoeira, como se vê, além de manter Brasília insone, ameaça fazer o mesmo em Marabá.
Fiquemos de olho. Muita água ainda pode jorrar desta Cachoeira e sabe-se agora, pode passar por baixo da ponte do Tocantins.
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