20 de março de 2012

Ourilândia do Norte está entre as 10 melhores no Índice de Gestão Fiscal da Firjan

A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) divulgou o Índice de Gestão Fiscal que mede cinco itens: capacidade que o município tem de gerar receita (arrecadação); gastos com pessoal; capacidade de fazer investimentos; custo da dívida (o peso do pagamento de juros e amortizações); e uso de restos a pagar (a capacidade de pagar dívidas do ano anterior).
Esses dados fazem parte de um estudo inédito da Firjan feito entre 2006 e 2010. Nesse levantamento, só 2% das cidades tiveram nota geral máxima, ou seja, apenas 95 prefeituras têm gestão excelente das finanças, enquanto mais da metade do total, ou 64%, está em situação difícil ou crítica ao gerir o orçamento.
O índice foi medido de 2006 a 2010, em 5.266 municípios (297 que não entregaram dados fiscais ao Tesouro, e, por isso, não entraram na pesquisa) e um dos principais resultados foi a má administração municipal no item geração de receita. Nos 4.372 (83%) municípios que não geravam nem 20% das receitas, moram 35,2% da população brasileira.
No estudo, foram identificadas 1.029 cidades (20% do total) que chegavam a ter mais restos a pagar do que receita no ano seguinte e outras 1.265 (24% do total) que também foram consideradas em situação difícil ou crítica neste quesito. Nessas, as dívidas de anos anteriores comprometiam 40% ou mais da receita. Fazem parte deste grupo as capitais João Pessoa (PB), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG), Natal (RN) e a São Luís (MA).
Belém ocupa a 11ª posição entre as capitais e a grande surpresa é a presença de Ourilândia do Norte (PA) entre as dez melhores gestões fiscais de todo o País.

Um comentário:

  1. Merecida posição no ranking nacional pos tem um prefeito conpetente e honesto a frente da administração

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