10 de fevereiro de 2012

Justiça proíbe que diretores da ACCG entrem no Hospital Araújo Jorge, em Goiânia

O juiz Thiago Bertuou de Oliveira, substituto na 5ª Vara Criminal de Goiânia, acolheu nesta quinta-feira (9), as medidas cautelares requeridas pelo Ministério Público de Goiás (MP-GO) em relação à Operação Biópsia, deflagrada nesta terça-feira (7). 
Por determinação judicial, os dirigentes da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), Criseide de Castro Dourado, Antônio Afonso Ferreira, Clécio Paulo Carneiro e Amarildo Cunha Brito não devem mais entrar nas dependências da associação e do Hospital Araujo Jorge, ficando dessa forma suspensos de suas funções.
A medida visa garantir a continuidade, sem qualquer entrave, das investigações, além de cessar as condutas criminosas que afetam a saúde daqueles que têm câncer. O pedido foi assinado pelos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco).
Nesta quarta-feira (8), o MP solicitou a transferência, por tempo indeterminado, da administração da ACCG ao Município de Goiânia. A Operação Biópsia visa apurar o desvio de recursos públicos e a prática de outros crimes pela direção da ACCG, responsável pela gestão do Hospital Araújo Jorge.

Um comentário:

  1. Tem muita coisa ainda que o MP não ta investigando,como o setor de pediatria por exemplo...
    Lá tem coisa feia.

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