A luz amarela acendeu. A combinação de redução no ritmo de geração de empregos e aumento do déficit em conta corrente pode ser um indício que o Governo deverá tomar providências urgentes para manter o País imune à crise europeia. Para complicar o cenário, analistas avisam que o crescente endividamento, antes restrito a classe C, agora alcança até mesmo as classes D e E. Um perigo real e imediato para a economia brasileira.
Neste mês de janeiro o Brasil gerou 118.895 empregos com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, divulgado hoje (23). Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o saldo chegou a 152.091 vagas, houve queda de 21,82%.
O melhor resultado para meses de janeiro foi registrado em 2010, quando o saldo ficou em 181.419 empregos formais.
No mês passado, o total de pessoas admitidas chegou a 1,71 milhão e o de demitidas, a 1,59 milhão. O setor de serviços foi o que teve o melhor saldo de empregos, com a criação de 61.463 vagas. Em seguida, vêm a construção civil, com 42.199 postos de trabalho; e a indústria de transformação, com 37.462.
Já os setores que obtiveram o pior desempenho em janeiro foram comércio, com 36.354 postos de trabalho fechados, e a administração pública, com queda de 370 empregos.O ano de 2011 terminou com um saldo de 1,94 milhão de novas vagas, abaixo da meta do governo de criar 2,4 milhões de postos de trabalho.
Apesar de as exportações terem reagido em fevereiro, depois de déficits consecutivos nas quatro semanas de janeiro, o superávit da balança comercial no acumulado do ano é 78% menor em relação a 2011. Segundo números divulgados pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), o país exportou US$ 429 milhões a mais do que importou do início do ano até a terceira semana de fevereiro, contra superávit de US$ 1,954 bilhão registrado no mesmo período do ano passado.
Na semana passada, o Brasil exportou US$ 370 milhões a mais do que importou. O número representa a diferença entre as exportações, que somaram US$ 4,703 bilhões, e das compras externas, que totalizaram US$ 4,333 bilhões. O resultado fez o superávit comercial no acumulado de fevereiro subir para US$ 1,721 bilhão.
As vendas para o exterior aumentaram 3% em 2012, mas as importações subiram 10%, o que impede a melhoria significativa do saldo da balança comercial. No acumulado do ano, as exportações aumentaram de US$ 27,513 bilhões para US$ 28,535 bilhões. As compras do exterior, no entanto, passaram de US$ 25,559 bilhões para US$ 28,106 bilhões, quase alcançando o valor das vendas externas.
No mês passado, o total de pessoas admitidas chegou a 1,71 milhão e o de demitidas, a 1,59 milhão. O setor de serviços foi o que teve o melhor saldo de empregos, com a criação de 61.463 vagas. Em seguida, vêm a construção civil, com 42.199 postos de trabalho; e a indústria de transformação, com 37.462.
Já os setores que obtiveram o pior desempenho em janeiro foram comércio, com 36.354 postos de trabalho fechados, e a administração pública, com queda de 370 empregos.O ano de 2011 terminou com um saldo de 1,94 milhão de novas vagas, abaixo da meta do governo de criar 2,4 milhões de postos de trabalho.
Apesar de as exportações terem reagido em fevereiro, depois de déficits consecutivos nas quatro semanas de janeiro, o superávit da balança comercial no acumulado do ano é 78% menor em relação a 2011. Segundo números divulgados pelo Ministério da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior (MDIC), o país exportou US$ 429 milhões a mais do que importou do início do ano até a terceira semana de fevereiro, contra superávit de US$ 1,954 bilhão registrado no mesmo período do ano passado.
Na semana passada, o Brasil exportou US$ 370 milhões a mais do que importou. O número representa a diferença entre as exportações, que somaram US$ 4,703 bilhões, e das compras externas, que totalizaram US$ 4,333 bilhões. O resultado fez o superávit comercial no acumulado de fevereiro subir para US$ 1,721 bilhão.
As vendas para o exterior aumentaram 3% em 2012, mas as importações subiram 10%, o que impede a melhoria significativa do saldo da balança comercial. No acumulado do ano, as exportações aumentaram de US$ 27,513 bilhões para US$ 28,535 bilhões. As compras do exterior, no entanto, passaram de US$ 25,559 bilhões para US$ 28,106 bilhões, quase alcançando o valor das vendas externas.
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