A China segue sendo o destino preferencial das exportações brasileiras, com algo próximo de US$ 44 bilhões, seguida pelos Estados Unidos para os quais vendemos mais de US$ 29 bilhões.
Compramos muito dos EUA (cerca de US$ 39 bilhões) e ainda mantemos com eles um déficit de US$ 10 bilhões, mas a distância diminuiu.
Puxadas pelo minério de ferro, as exportações deverão manter o ritmo este ano. A China, principal compradora, inicia este ano a construção de 35 milhões de casas populares e vai apresentar um novo Plano Quinquenal, com previsão de investimentos contínuos e crescentes para os próximos anos.
A nota dissonante ficou por conta de Petrobras. Problemas de gestão, defasagem nos preços dos combustíveis e baixa produtividade fizeram a estatal amargar um déficit de US$ 8 bilhões, um dos maiores da história.
No mais, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 29,79 bilhões em 2011. O resultado é o maior desde 2007, segundo os dados divulgados ontem (2) pelo Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. O saldo foi 47,8% superior ao registrado em 2010.
De janeiro a dezembro do ano passado, as exportações somaram US$ 256 bilhões. O valor é 26,8% maior que o registrado no mesmo período de 2010. As importações no período foram recordes, somando US$ 226 bilhões, aumento 24,5% ante o mesmo período do ano anterior.
Nos 251 dias úteis do ano passado, as exportações ficaram em US$ 256,041 bilhões, com média diária de US$ 1,02 bilhão. As importações totalizaram US$ 226,251 bilhões, com média por dia útil de US$ 901,4 milhões.
No mês de dezembro, as vendas externas alcançaram US$ 22,129 bilhões, valor recorde para os meses de dezembro. O mesmo ocorreu com as importações que totalizaram US$ 18,312 bilhões. Mesmo com os números positivos para os meses analisados, houve recuo de 7,6% e 21,4%, respectivamente, frente os resultados analisados em novembro.
Segundo a secretaria de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, em entrevista à Agência Brasil, o decréscimo é atribuído ao momento econômico de incertezas em relação à crise econômica. “Foi um mês importante para exportações e importações, e para o comércio exterior brasileiro. Destacamos queda no ritmo de exportações quando comparado a novembro é reflexo do cenário internacional”.
No mais, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 29,79 bilhões em 2011. O resultado é o maior desde 2007, segundo os dados divulgados ontem (2) pelo Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior. O saldo foi 47,8% superior ao registrado em 2010.
De janeiro a dezembro do ano passado, as exportações somaram US$ 256 bilhões. O valor é 26,8% maior que o registrado no mesmo período de 2010. As importações no período foram recordes, somando US$ 226 bilhões, aumento 24,5% ante o mesmo período do ano anterior.
Nos 251 dias úteis do ano passado, as exportações ficaram em US$ 256,041 bilhões, com média diária de US$ 1,02 bilhão. As importações totalizaram US$ 226,251 bilhões, com média por dia útil de US$ 901,4 milhões.
No mês de dezembro, as vendas externas alcançaram US$ 22,129 bilhões, valor recorde para os meses de dezembro. O mesmo ocorreu com as importações que totalizaram US$ 18,312 bilhões. Mesmo com os números positivos para os meses analisados, houve recuo de 7,6% e 21,4%, respectivamente, frente os resultados analisados em novembro.
Segundo a secretaria de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres, em entrevista à Agência Brasil, o decréscimo é atribuído ao momento econômico de incertezas em relação à crise econômica. “Foi um mês importante para exportações e importações, e para o comércio exterior brasileiro. Destacamos queda no ritmo de exportações quando comparado a novembro é reflexo do cenário internacional”.
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