Quase mil criminosos serão liberados hoje (24) e amanhã (25) dos presídios paraenses para passar as festas de fim-de-ano com a família. Cerca de 30% deles, sabe-se estatisticamente, não retornarão às casas penais. Engordarão os números da violência em todo o Estado do Pará.
O chamado "indulto" de natal alcança os criminosos que cumprem pena em regime semi-aberto no sistema penitenciário do Pará e que tenham cumprido pelo menos 1/6 da pena a que foram condenados. Dos 798 bandidos nessa condição, 373 são custodiados nas unidades da Região Metropolitana de Belém e 425 no interior do Estado. Este últimos serão liberados no sábado, 24, e os da RMB no domingo, 25. Todos deverão retornar no dia primeiro de janeiro 2012.
O não retorno implica em falta grave. Impõe ao condenado a condição de foragido e altera todo o curso do cumprimento da pena, fazendo com que, no momento da recaptura, ele volte automaticamente ao regime fechado.
O não retorno implica em falta grave. Impõe ao condenado a condição de foragido e altera todo o curso do cumprimento da pena, fazendo com que, no momento da recaptura, ele volte automaticamente ao regime fechado.
Mas, como não há aumento da pena e o sistema de capturas do Estado é risível, os bandidos acabam aproveitando a oportunidade para escapar do cumprimento da pena e praticar novos crimes.
De acordo com o Superintendente do Sistema Penitenciário, André Cunha, a Susipe, órgão do governo do estado responsável pela custódia dos bandidos, tem intensificado o trabalho de conscientização dos marginais e das famílias para evitar esse problema após as saídas temporárias. “Por meio da mídia estamos pedindo às famílias dos apenados que não permita que o preso deixe de retornar da licença”. É a mesma coisa que pedir ao escorpião que não aferroe o sapo! Ora, é da natureza do bandido fugir e, pasmem, praticar bandidagem! Só esqueceram de contar isso para o nosso André Cunha, essa vestal escalada para tomar conta do lupanar!
De acordo com o Superintendente do Sistema Penitenciário, André Cunha, a Susipe, órgão do governo do estado responsável pela custódia dos bandidos, tem intensificado o trabalho de conscientização dos marginais e das famílias para evitar esse problema após as saídas temporárias. “Por meio da mídia estamos pedindo às famílias dos apenados que não permita que o preso deixe de retornar da licença”. É a mesma coisa que pedir ao escorpião que não aferroe o sapo! Ora, é da natureza do bandido fugir e, pasmem, praticar bandidagem! Só esqueceram de contar isso para o nosso André Cunha, essa vestal escalada para tomar conta do lupanar!
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