Pronto, agora é oficial! O Parazão grandão, ricão e "pujante" (onde anda você Eliel?) conquista mais um "título": Campeão Nacional em Número de Favelas!
Vais fazer o que, Jatene? Pedir "direito de resposta" ao IBGE?
Jatene, Zenaldo e corriola não têm vintém para organizar o "quintal" da casa deles. O que nós, carajaenses e tapajoaras, distantes milhas e milhas da "metrópole", podemos esperar?
Tivemos a chance de mudar isso. Graças a uma campanha baseada no medo e na desinformação conduzida por Jatene e os seus, a oportunidade foi perdida. Mas, não há de ser nada. Estaremos sempre aqui, metendo o dedo na ferida e mostrando que para mudar essa realidade é preciso coragem.
Sabem o que realmente incomoda? É saber que mais de 80% dos que moram em "habitações subnormais" (eufemismo usado pelos tecnocratas para designar "favela" e "muquifo") votaram "Não" no plebiscito deste ano. Infelizmente, não tivemos a capacidade de ganhar esse enorme contingente de sofredores para nossa proposta. Ao fim e ao cabo, são reféns da elite "bacana" que mora logo ali entre Batista Campos e São Braz. A "Síndrome de Estocolmo" faz muitas vítimas na política!
Vejam o que diz a reportagem do Diário do Pará, de hoje (22):
O Pará é o Estado brasileiro que concentra o maior número de favelas do País. Os dados foram apontados em pesquisa divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a partir do Censo Demográfico 2010. Doze das 50 maiores favelas do Brasil estão localizadas em território paraense. Elas concentram aproximadamente 5% da população do Estado - o que significa 358.124 pessoas vivendo em aglomerados subnormais.
A capital e a Região Metropolitana de Belém (RMB) concentram a maior parte das áreas de ocupações irregulares, que abrigam habitações sem saneamento, água potável, regularização fundiária e pavimentação. O esgoto sanitário é o serviço menos acessível às famílias.
Em todas as ocupações, de acordo com o IBGE, o esgoto é o serviço mais precário oferecido nessas moradias. No Pará, estão 14,7% dos domicílios do país com serviço sanitário inadequado.
O caos urbano apontado pelo IBGE no Brasil mostra que os Estados de São Paulo e Bahia são os Estados que vêm em seguida na concentração de moradias precárias de serviços de saneamento.
No total, 6% dos brasileiros vivem em favelas, o que significa quase 12 milhões de brasileiros. No entanto, é o Estado do Rio de Janeiro que concentra o maior número de pessoas vivendo em favelas: quase um milhão de pessoas.
No Pará, as cinco áreas onde a falta de infraestrutura é mais preocupante são o Assentamento Sideral, onde moram quase 40 mil pessoas, as baixadas da área da Condor com quase 39 mil pessoas, a área da Bacia do Igarapé Tucunduba, onde está localizado o bairro da Terra Firme, na capital, que abriga mais de 35 mil pessoas, e a área da Bacia do Igarapé do Una, onde se localiza o bairro do Telégrafo, com mais de 30 mil moradores. O Paar, em Ananindeua, na Região Metropolitana, vem em seguida, com mais de 29 mil moradores.
Mas, a pior situação em termos proporcionais, está no município de Marituba, , onde o estudo aponta que quase 80% das habitações são aglomerados subnormais. Situação considerada altamente preocupante. É o município brasileiro com maior número de pessoas morando em situação de precariedade, carente de todo tipo de serviço público. Os dados são considerados pelos especialistas em urbanismo como alarmantes.
A capital e a Região Metropolitana de Belém (RMB) concentram a maior parte das áreas de ocupações irregulares, que abrigam habitações sem saneamento, água potável, regularização fundiária e pavimentação. O esgoto sanitário é o serviço menos acessível às famílias.
Em todas as ocupações, de acordo com o IBGE, o esgoto é o serviço mais precário oferecido nessas moradias. No Pará, estão 14,7% dos domicílios do país com serviço sanitário inadequado.
O caos urbano apontado pelo IBGE no Brasil mostra que os Estados de São Paulo e Bahia são os Estados que vêm em seguida na concentração de moradias precárias de serviços de saneamento.
No total, 6% dos brasileiros vivem em favelas, o que significa quase 12 milhões de brasileiros. No entanto, é o Estado do Rio de Janeiro que concentra o maior número de pessoas vivendo em favelas: quase um milhão de pessoas.
No Pará, as cinco áreas onde a falta de infraestrutura é mais preocupante são o Assentamento Sideral, onde moram quase 40 mil pessoas, as baixadas da área da Condor com quase 39 mil pessoas, a área da Bacia do Igarapé Tucunduba, onde está localizado o bairro da Terra Firme, na capital, que abriga mais de 35 mil pessoas, e a área da Bacia do Igarapé do Una, onde se localiza o bairro do Telégrafo, com mais de 30 mil moradores. O Paar, em Ananindeua, na Região Metropolitana, vem em seguida, com mais de 29 mil moradores.
Mas, a pior situação em termos proporcionais, está no município de Marituba, , onde o estudo aponta que quase 80% das habitações são aglomerados subnormais. Situação considerada altamente preocupante. É o município brasileiro com maior número de pessoas morando em situação de precariedade, carente de todo tipo de serviço público. Os dados são considerados pelos especialistas em urbanismo como alarmantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário