Já foi posto a circular na web e nos meios de comunicação uma peça publicitária na qual atores e atrizes atacam a construção de Belo Monte.
Leiam lá o que diz a reportagem do Estadão, reproduzida por diversos sites e blogs "engajados":
A luta pela proteção do rio Xingu e de seus povos ganhou um reforço de peso desde terça, 15: 19 atrizes e atores lançaram no Rio de Janeiro o vídeo “Gota d’Água+10”, em que questionam a construção da hidrelétrica de Belo Monte no Pará. Com direção de Marcos Prado (diretor de “Estamira”, “Ônibus 174” e “Os Carvoeiros”, e produtor de “Tropa de Elite”), o vídeo apresenta Ary Fontoura, Bruno Mazzeo, Carol Castro, Ingrid Guimarães, Isis Valverde, Juliana Paes, Cissa Guimarães, Claudia Ohana, Dira Paes, Letícia Sabatella, Maitê Proença, Elisangela Vergueiro, Eriberto leão, Guilhermina Guinle, Marcos Palmeira, Murilo Benício e Nathalia Dill, além de Sergio Marone (acima na foto), idealizador do projeto.
A luta pela proteção do rio Xingu e de seus povos ganhou um reforço de peso desde terça, 15: 19 atrizes e atores lançaram no Rio de Janeiro o vídeo “Gota d’Água+10”, em que questionam a construção da hidrelétrica de Belo Monte no Pará. Com direção de Marcos Prado (diretor de “Estamira”, “Ônibus 174” e “Os Carvoeiros”, e produtor de “Tropa de Elite”), o vídeo apresenta Ary Fontoura, Bruno Mazzeo, Carol Castro, Ingrid Guimarães, Isis Valverde, Juliana Paes, Cissa Guimarães, Claudia Ohana, Dira Paes, Letícia Sabatella, Maitê Proença, Elisangela Vergueiro, Eriberto leão, Guilhermina Guinle, Marcos Palmeira, Murilo Benício e Nathalia Dill, além de Sergio Marone (acima na foto), idealizador do projeto.
O tema central do vídeo é o questionamento da polêmica construção da usina hidrelétrica de Belo Monte, marcada por ilegalidades e graves violações de direitos humanos. Neste trabalho, o grupo de artistas reforça, de forma clara e didática, os argumentos já apresentados por diversos setores da sociedade, como ambientalistas, pesquisadores, cientistas, organizações de defesa dos direitos humanos e o Ministério Público Federal.
A iniciativa deu início ao Movimento Gota d’Água (www.movimentogotadagua.com.br), liderado pelo ator Sérgio Marone e pela jornalista Maria Paula Fernandes. Em sua primeira campanha, o movimento quer envolver a sociedade brasileira na discussão sobre o planejamento energético do Brasil pela análise do que acontece em Belo Monte.
“Nosso movimento surgiu da necessidade de transformar indignação em ação. Queremos mostrar que fazer o bem é um bom negócio, e envolver a sociedade brasileiras na discussão das causas que afetam nosso país”, disse Marone.
Para se engajar na luta pela proteção do Xingu, os artistas criaram uma petição pedindo à presidente Dilma Rousseff a interrupção imediata das obras de Belo Monte e o incentivo a políticas alternativas de geração de energia genuinamente limpas e justas para toda a população brasileira. E fazem um apelo público: passe o link para 10 amigos.
A iniciativa deu início ao Movimento Gota d’Água (www.movimentogotadagua.com.br), liderado pelo ator Sérgio Marone e pela jornalista Maria Paula Fernandes. Em sua primeira campanha, o movimento quer envolver a sociedade brasileira na discussão sobre o planejamento energético do Brasil pela análise do que acontece em Belo Monte.
“Nosso movimento surgiu da necessidade de transformar indignação em ação. Queremos mostrar que fazer o bem é um bom negócio, e envolver a sociedade brasileiras na discussão das causas que afetam nosso país”, disse Marone.
Para se engajar na luta pela proteção do Xingu, os artistas criaram uma petição pedindo à presidente Dilma Rousseff a interrupção imediata das obras de Belo Monte e o incentivo a políticas alternativas de geração de energia genuinamente limpas e justas para toda a população brasileira. E fazem um apelo público: passe o link para 10 amigos.
Voltei:
Pesos-pesados, heim, amiguinhos? Vocês podem escolher a apetitosa Julian Paes, a chorona Letícia Sabatella (dizem que esta foi vista certa vez agarrada a um pé de eucalipto de reflorestamento. Julgou ser árvore nativa da Amazônia! Huuuummm...) ou os canastrões Marcos Palmeira e Eriberto Leão (quem???).
Todos eles "engajados" na "luta" contra Belo Monte!
Que beleza! Ah, claro, eles estão "indignados"!
Dia desses vi o ator que encarnou no cinema o "Capitão Nascimento" de "Tropa de Elite" aparecer na TV falando besteiras de dimensões amazônidas a respeito do Novo Código Florestal.
Fafá (que diz ser) de Belém, contam-me, apareceu fazendo campanha contra Carajás e Tapajós. Segundo consta, até chorou.
São tolos falando tolices sobre assuntos dos quais entendem bulhufas.
Já disse aqui: ser contra Belo Monte e o Novo Código Florestal é coisa mesmo desses "indignados" que têm a cachola entupida de "consciência social", gente "suuuuper do bem", ou seja, manés que fazendo o que chamam de arte são inofensivos, contudo, quando se metem na política costumam ser sequestrados pelo "Demônio das Boas Intenções" e aí podem causar sérios problemas.
Vejam bem. A energia limpa - sem uso de combustível fóssil - proveniente de usinas hidrelétricas responde por mais de 80% de todo o consumo brasileiro! Somos o País que mais investe neste tipo de energia. A demanda por energia elétrica cresce em torno de 8% ao ano, em um cenário de crescimento anual sustentável da atividade econômica da ordem de 4,5 a 5,3%. Belo Monte responderá por 42% do consumo residencial de energia firme de todo o País. Ou seja, precisamos investir ainda mais neste tipo de energia. Claro, podemos também investir em termelétricas à diesel ou em reatores nucleares, que tal?
A alternativa a este investimento na produção de energia é estrangular a economia nacional, paralisar o desenvolvimento econômico, única forma de gerar desenvolvimento social e logo estaremos fazendo "uga-uga" e correndo pelados na selva (Julian Paes à frente, seria uma visão e tanto!)
Para aqueles "atores e atrizes" "suuuuuper do bem", que possuem raciocínio tatibitati, vai uma explicação adicional: É o incremento da atividade econômica que permite ao consumidor comprar um televisor novo em folha para, usando a energia elétrica que VOCÊS querem sonegar do País, assistir VOCÊS a falar besteiras colossais no horário nobre!
Duvido que alguém com um mínimo de seriedade consiga provar que as alegações tolas do "capitão Nascimento" contra o Novo Código Florestal tenham qualquer procedência! Desafio aqui qualquer um a demonstrar que o Novo Código Florestal incentiva a "destruição" da "natureza"!
Pede para sair, 01!
A esses "engajados" recomendo que desçam da favela ideológica na qual se encontram ou limitem-se a fazer o que quer que façam. Deixem esses assuntos mais espinhosos para quem tem algum cérebro. Cuidem de decorar "falas" e "deixas". Nisso talvez sejam bons (ou venham ser um dia). Como diria Bilbo, não conheço metade de vocês e gosto dos que conheço a metade da metade do que deveria gostar; e não faço questão de conhecê-los, desde que as patacoadas ditas por vocês com ar dramático não queiram interferir no desenvolvimento de Carajás e Tapajós.
Alguns destes artistas são paulistas, cariocas, baianos. Tenho certeza que podem engajar-se em qualquer ONG de seus estados que conte com o patrocínio do Ministério da Cultura, dos Esportes ou de qualquer outro, afinal artista brasileiro adora pendurar-se no saco de cobres da "viúva"! São esmoleres com grife!
Bom, é quanto à Fafá?
Algumas imagens valem mais que um milhão de posts. A que segue abaixo mostra como, por interesses comerciais, Fafá deixou de ser "de Belém" por um tempo. Era só "Fafá". Dizem ter sido estratégia comercial para ganhar o mercado internacional. Parece que chegou à Portugal. Acho que a "estratégia" não deu muito certo. Anos depois, voltou a cantar lambada, lembrou-se do tacacá e passou a assinar, de novo, Fafá de Belém! Que tal?
Dizer o que de uma figura dessa? Como classificar suas atitudes? Falta de caráter? Esperteza? Tirocínio comercial? Ela as usou quando escondeu ser "de Belém"? Ela as usa agora quando ataca Carajás e Tapajós? Julguem vocês. Eu não julgo ninguém. Mas, combato suas ideias. Acho que Fafá deveria pensar cinquenta vezes antes de "chorar" por um Pará mitológico que só existe nas fábulas de Orly Bezerra, Zenaldo Coutinho e Simão Jatene. Não lhe gabo o gosto (nem o musical)!
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