No final da manhã de hoje (17), os professores da rede estadual que ocuparam a sede da Secretaria de Planejamento, Orçamento e Finanças (Sepof), em Belém, deixaram o local. Ao sair, os professores pediram que a Polícia Civil vistoriasse o prédio, para garantir que não houve depredação, já que o movimento foi pacífico. A ocupação ocorreu na manhã de ontem (16).
Com bom humor, os professores providenciaram um cartaz de "procurado" com a foto de Jatene (acima).
Por volta das 18h de hoje haverá reunião do comando de greve, na Escola Estadual Augusto Meira Filho. “Vamos avaliar o movimento e decidir o que será feito amanhã”, explicou Conceição Holanda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Publica do Pará.
Conceição informou também que durante o restante do dia serão realizadas algumas visitas em escolas. “Queremos saber se realmente estão colocando professores temporários para ministrar aulas”, disse.
Amanhã (18), às 9h, acontecerá uma assembleia na sede social do Paysandu Sport Club, localizada na avenida Nazaré.
Na sexta-feira também vence o prazo estipulado pela Justiça para que o sindicato apresente o cronograma de reposição das aulas para quando a greve acabar. No mesmo dia, segundo a ordem judicial, começam a ser descontados os dias parados da categoria.
Por volta das 18h de hoje haverá reunião do comando de greve, na Escola Estadual Augusto Meira Filho. “Vamos avaliar o movimento e decidir o que será feito amanhã”, explicou Conceição Holanda, presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Publica do Pará.
Conceição informou também que durante o restante do dia serão realizadas algumas visitas em escolas. “Queremos saber se realmente estão colocando professores temporários para ministrar aulas”, disse.
Amanhã (18), às 9h, acontecerá uma assembleia na sede social do Paysandu Sport Club, localizada na avenida Nazaré.
Na sexta-feira também vence o prazo estipulado pela Justiça para que o sindicato apresente o cronograma de reposição das aulas para quando a greve acabar. No mesmo dia, segundo a ordem judicial, começam a ser descontados os dias parados da categoria.
O governo do Pará, que alega não ter como pagar a diferença de R$ 66,00 para alcançar o piso nacional de salários do magistério, segue intransigente e não pretende voltar às negociações.
(Com informações do DOL e do Ascom/Sintepp)
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