A Tropa de Choque da PM encaminhou 70 dos invasores da USP para o 91.º Distrito Policial, no Jaguaré, depois de desocupar nesta manhã o prédio da reitoria da universidade. Não há registro de feridos. O local tinha sido invadido no dia 2 por vândalos que exigem o fim da presença da PM no câmpus.
Os invasores foram revistados dentro do prédio e serão fichados na delegacia pela Polícia Civil, podendo responder por depredação do patrimônio público e resistência. A PM informou que houve depredação do prédio durante a ocupação, mas a avaliação dos danos caberá à perícia.
A ação de reintegração de posse começou às 5h10 desta manhã de terça-feira, 8. Dois helicópteros Águia sobrevoaram o campus e 400 policiais da Tropa de Choque e da Cavalaria realizaram o cerco por terra. A polícia informou que 2 dos cerca de 50 veículos usados na operação foram danificados por manifestantes.
Munidos de cassetetes, escudos e armas com balas de borracha, arrombaram um portão que dá acesso ao prédio e foram de encontro aos estudantes. Segundo a polícia, os invasores foram surpreendidos quando dormiam e não houve confronto. Bombeiros também foram acionados para intervir caso houvesse necessidade de socorro a feridos. "Esse efetivo foi deslocado para a universidade justamente para que tudo ocorresse pacificamente", afirmou a coronel Maria Aparecida de Carvalho, do comando da operação.
O prédio, de seis andares, foi cercado por completo. Às 5h25, boa parte do estudantes já havia sido retirada pacificamente. Os vândalos presos foram saindo um a um em direção a ônibus da PM. Eles caminhavam com as mãos na cabeça.
Segundo a PM, o grupo encaminhado ao DP é formado por 46 homens e 24 mulheres. Destes, 63 (43 homens e 20 mulheres) estavam na reitoria no momento em que a Tropa de Choque. Os demais tentaram romper o cordão de isolamento montado pela polícia. Um desses manifestantes "contidos" do lado de fora do prédio é o aluno de Letras Rafael Alves, um dos porta-vozes dos invasores.
Esses vândalos representam menos de 0,5% da comunidade acadêmica da USP e pretendiam ditar a política de segurança no campus, utilizando para isso a violência. Era como se a USP fosse um "mundo fora do mundo", no qual as leis que nos regem a todos tivessem sido revogadas. Por quais artes do demônio, alunos da USP pegos fumando maconha não deveriam ir parar na cadeia? Por quê, enquanto toda a sociedade reclama da ausência das forças da lei, os tais vândalos exigiam que a PM deixasse o campus?
Os invasores foram revistados dentro do prédio e serão fichados na delegacia pela Polícia Civil, podendo responder por depredação do patrimônio público e resistência. A PM informou que houve depredação do prédio durante a ocupação, mas a avaliação dos danos caberá à perícia.
A ação de reintegração de posse começou às 5h10 desta manhã de terça-feira, 8. Dois helicópteros Águia sobrevoaram o campus e 400 policiais da Tropa de Choque e da Cavalaria realizaram o cerco por terra. A polícia informou que 2 dos cerca de 50 veículos usados na operação foram danificados por manifestantes.
Munidos de cassetetes, escudos e armas com balas de borracha, arrombaram um portão que dá acesso ao prédio e foram de encontro aos estudantes. Segundo a polícia, os invasores foram surpreendidos quando dormiam e não houve confronto. Bombeiros também foram acionados para intervir caso houvesse necessidade de socorro a feridos. "Esse efetivo foi deslocado para a universidade justamente para que tudo ocorresse pacificamente", afirmou a coronel Maria Aparecida de Carvalho, do comando da operação.
O prédio, de seis andares, foi cercado por completo. Às 5h25, boa parte do estudantes já havia sido retirada pacificamente. Os vândalos presos foram saindo um a um em direção a ônibus da PM. Eles caminhavam com as mãos na cabeça.
Segundo a PM, o grupo encaminhado ao DP é formado por 46 homens e 24 mulheres. Destes, 63 (43 homens e 20 mulheres) estavam na reitoria no momento em que a Tropa de Choque. Os demais tentaram romper o cordão de isolamento montado pela polícia. Um desses manifestantes "contidos" do lado de fora do prédio é o aluno de Letras Rafael Alves, um dos porta-vozes dos invasores.
Esses vândalos representam menos de 0,5% da comunidade acadêmica da USP e pretendiam ditar a política de segurança no campus, utilizando para isso a violência. Era como se a USP fosse um "mundo fora do mundo", no qual as leis que nos regem a todos tivessem sido revogadas. Por quais artes do demônio, alunos da USP pegos fumando maconha não deveriam ir parar na cadeia? Por quê, enquanto toda a sociedade reclama da ausência das forças da lei, os tais vândalos exigiam que a PM deixasse o campus?
Ninguém pode estar acima da lei.
O detalhe, nada surpreendente: Um dos porta-vozes do grupo, "corajosamente", tentou fugir! Ou seja, além de vândalo, vê-se que é covarde também.
(Com informações do Estadão)
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