A mineradora disse que a venda aos noruegueses a isenta de obrigações de investimento de cerca de 80 milhões de dólares até o fim de 2013, segundo o comunicado divulgado.
"A estratégia da Vale de crescimento e criação de valor sustentável engloba múltipla opções, sendo a gestão ativa do portfólio uma ação importante para otimizar a alocação de capital e concentração dos esforços da administração", afirmou.
No início de dezembro, o presidente da Vale, Murilo Ferreira, disse que a companhia iria anunciar a venda de parte de seus ativos de petróleo "dentro de algumas semanas".
A mineradora informou no começo deste ano que colocaria à venda seus ativos de petróleo e gás, dentro de um plano de se desfazer de empreendimentos que fogem às suas atividades principais de mineração.
Em agosto deste ano a Vale já havia vendido para a Petrobras outros 25% desta concessão em águas profundas da Bacia do Espírito Santo. Com a decisão, a mineradora diminui sua participação em ativos exploratórios de 19 para 18 blocos, mas o contrato da área ainda engloba os blocos ES-M-466, ES-M-468 e ES-M-527.
A Petrobras mapeou na área do BM-ES-22A dois prospectos exploratórios batizados como Carrara e Quebra-Queixo. A área foi adquirida pela petroleira na 6ª rodada de licitações da ANP, realizada em 2004, e a mineradora fez o farm-in nesses ativos em meados de 2009. "Farm-in", no jargão do mercado é a mudança da titularidade na concessão, recebendo tratamento especial pela legislação brasileira, sendo conhecido no direito brasileiro como "contrato para transferência de direitos decorrentes da concessão", ou simplesmente "contratos para cessão de concessão".
Com a decisão, a Vale ainda detém participação em três blocos na Bacia do Espírito Santo, quatro na Bacia do Pará-Maranhão, dois blocos na Bacia do Parnaíba, três na Bacia de Santos e cinco na Bacia do São Francisco.
A Petrobras mapeou na área do BM-ES-22A dois prospectos exploratórios batizados como Carrara e Quebra-Queixo. A área foi adquirida pela petroleira na 6ª rodada de licitações da ANP, realizada em 2004, e a mineradora fez o farm-in nesses ativos em meados de 2009. "Farm-in", no jargão do mercado é a mudança da titularidade na concessão, recebendo tratamento especial pela legislação brasileira, sendo conhecido no direito brasileiro como "contrato para transferência de direitos decorrentes da concessão", ou simplesmente "contratos para cessão de concessão".
Com a decisão, a Vale ainda detém participação em três blocos na Bacia do Espírito Santo, quatro na Bacia do Pará-Maranhão, dois blocos na Bacia do Parnaíba, três na Bacia de Santos e cinco na Bacia do São Francisco.
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