“Ainda não averiguamos essa informação, vamos investigar. Ouvimos que ele criava ratos, que depois eram envenenados e tinham o sangue extraído e dali se produzia uma espécie de medicamento para pessoas com algum tipo de enfermidade. Agora serão analisadas as pessoas que tomaram a substância”, diz Gonçalves. O investigador informou ainda que a polícia vai apurar a denúncia de que duas pessoas em épocas diferentes teriam morrido devido à ingestão dessa substância. “Não encontramos essa substância na casa, apenas veneno para rato, que foi enviado para a perícia”, diz.
As duas pessoas que citaram o uso da substância não eram ligadas diretamente à seita – uma delas é marido de uma seguidora e a outra ficou sabendo do fato por meio de alguém que frequentava o grupo. De acordo com os depoimentos, a substância seria administrada às 16h de sexta-feira (12), hora prevista para o fim do mundo, “para as pessoas poderem se arrebatar”.
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