Chiappetta foi encaminhado à sede da Polícia Federal para realizar procedimentos de praxe. Ele ficará detido na Casa do Albergado, na travessa Castelo Branco, no Guamá. Segundo a PF, a pena do médico será de quatro anos de reclusão em regime aberto.
Em 2010, o médico foi denunciado por realizar abortos na clínica médica de sua propriedade, localizada no bairro da Pedreira. A clínica foi alvo de denúncia veiculada no programa Fantástico, que mostraram imagens do local onde o crime era cometido pelo médico.
Após ser condenado, em junho de 2011, pelo Conselho Regional de Medicina do Pará, José de Nazaré Chiappetta, recorreu da decisão. Mas, em novembro de 2011, o Conselho Federal de Medicina (CFM) decidiu manter a cassação do médico paraense, impedindo-o de exercer a medicina.
Duas mulheres, a irmã dele, a auxiliar de enfermagem Janie Cristina Chiappetta, e a atendente de serviços gerais, Lucidéia da Silva, também estão envolvidas nos crimes. Durante as investigações, as mulheres relataram as práticas de aborto. Em um dos casos, o valor pago pela cirurgia chegou a R$ 1,5 mil. (Com informações e foto do DOL)
Duas mulheres, a irmã dele, a auxiliar de enfermagem Janie Cristina Chiappetta, e a atendente de serviços gerais, Lucidéia da Silva, também estão envolvidas nos crimes. Durante as investigações, as mulheres relataram as práticas de aborto. Em um dos casos, o valor pago pela cirurgia chegou a R$ 1,5 mil. (Com informações e foto do DOL)
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