Dorival Júnior, ex-Internacional, é o mais cotado para assumir a direção do Maior do Mundo.De acordo com o contrato, há uma alta multa rescisória em caso de demissão, que chega a R$ 2 milhões. O valor milionário tem uma explicação. Estável no Bahia, Joel propôs ao Rubro-Negro um contrato de dois anos. O clube ofereceu vínculo até dezembro, mas com a garantia de que o treinador receberia o valor integral até o fim do compromisso, ficando ou não no cargo.
Joel já balançava há muito tempo. O técnico conseguiu passar pela crise provocada pelas eliminações na primeira fase da Libertadores e no Campeonato Carioca, quando sequer chegou a uma final de turno, mas não resistiu ao fraco desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro está em décimo, com 15 pontos. Internamente, Joel sempre foi muito criticado por não conseguir dar um padrão ao time. Entre a queda no Carioca e a estreia no Brasileirão, ele teve quase 30 dias para preparar o grupo, que não apresentou nenhuma evolução.
Zinho explicou na tarde desta segunda-feira, no Ninho do Urubu, centro de treinamento do clube rubro-negro na zona oeste do Rio de Janeiro, os motivos para a demissão do técnico Joel Santana.
"Foi constrangedor porque eu tenho um carinho pelo Joel. É uma figura muito agradável, mas isso dentro do futebol acontece mesmo", declarou Zinho. E o dirigente citou a série de acontecimentos recentes envolvendo a comissão técnica para tomar uma decisão que foi estritamente do departamento de futebol, hoje sob o seu comando. "Foi o conjunto da obra. Já vínhamos analisando o comportamento da equipe, o dia a dia do trabalho. Não foi especificamente o jogo com o Cruzeiro. Eu como diretor de futebol estou analisando o futuro, a posição na tabela da nossa equipe, o poder de reação do grupo, o poder que a comissão técnica teria para fazer a equipe voltar a ter resultados. Diante disso, tomei a decisão pela sua demissão", explicou o diretor de futebol. Dorival Júnior, demitido do Internacional na sexta-feira, está entre as opções. O treinador é um nome forte e agrada principalmente pelos trabalhos que realizou no Vasco e no Santos.
Jorginho, do Kashima Antlers, é o nome preferido de Zinho. Quando começou a pensar na troca de treinador, no mês de junho, o dirigente fez contato, mas Jorginho disse que seria difícil sair, já que o clube japonês montou todo um projeto contando com ele. O contrato com o Kashima termina em 2013.
O técnico Levir Culpi, atualmente sem clube, também foi oferecido ao Flamengo.
Minutos depois da demissão de Joel Santana, Celso de Resende, preparador físico que trabalha com Dorival Júnior, afirmou que aceitaria trabalhar no Flamengo, oportunidade a que chamou de 'desafio'. Ainda em Porto Alegre, onde aguarda a rescisão oficial com o Internacional, o auxiliar do técnico garantiu que ainda não houve contato com a diretoria rubro-negra, mas foi só elogios ao clube e à torcida.
- É novidade para mim a saída do Joel e, pelo que conheço o Dorival, se houvesse ou houve algum interesse, ele só aceitaria conversar com a saída do técnico. Não houve conversa ainda certamente pelo que conheço dele. A gente trabalha junto há dez anos. Lógico, é um grande clube, que todo mundo quer trabalhar. Não existe profissional que não sonha em trabalhar no Flamengo um dia. É a maior torcida do Brasil, um grande desafio. Nossas vidas são feitas de desafios. Se houver contato, procura, pode ter certeza que vai ser um prazer imenso - declarou, em entrevista à Rádio Brasil.
Joel já balançava há muito tempo. O técnico conseguiu passar pela crise provocada pelas eliminações na primeira fase da Libertadores e no Campeonato Carioca, quando sequer chegou a uma final de turno, mas não resistiu ao fraco desempenho da equipe no Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro está em décimo, com 15 pontos. Internamente, Joel sempre foi muito criticado por não conseguir dar um padrão ao time. Entre a queda no Carioca e a estreia no Brasileirão, ele teve quase 30 dias para preparar o grupo, que não apresentou nenhuma evolução.
Zinho explicou na tarde desta segunda-feira, no Ninho do Urubu, centro de treinamento do clube rubro-negro na zona oeste do Rio de Janeiro, os motivos para a demissão do técnico Joel Santana.
"Foi constrangedor porque eu tenho um carinho pelo Joel. É uma figura muito agradável, mas isso dentro do futebol acontece mesmo", declarou Zinho. E o dirigente citou a série de acontecimentos recentes envolvendo a comissão técnica para tomar uma decisão que foi estritamente do departamento de futebol, hoje sob o seu comando. "Foi o conjunto da obra. Já vínhamos analisando o comportamento da equipe, o dia a dia do trabalho. Não foi especificamente o jogo com o Cruzeiro. Eu como diretor de futebol estou analisando o futuro, a posição na tabela da nossa equipe, o poder de reação do grupo, o poder que a comissão técnica teria para fazer a equipe voltar a ter resultados. Diante disso, tomei a decisão pela sua demissão", explicou o diretor de futebol. Dorival Júnior, demitido do Internacional na sexta-feira, está entre as opções. O treinador é um nome forte e agrada principalmente pelos trabalhos que realizou no Vasco e no Santos.
Jorginho, do Kashima Antlers, é o nome preferido de Zinho. Quando começou a pensar na troca de treinador, no mês de junho, o dirigente fez contato, mas Jorginho disse que seria difícil sair, já que o clube japonês montou todo um projeto contando com ele. O contrato com o Kashima termina em 2013.
O técnico Levir Culpi, atualmente sem clube, também foi oferecido ao Flamengo.
Minutos depois da demissão de Joel Santana, Celso de Resende, preparador físico que trabalha com Dorival Júnior, afirmou que aceitaria trabalhar no Flamengo, oportunidade a que chamou de 'desafio'. Ainda em Porto Alegre, onde aguarda a rescisão oficial com o Internacional, o auxiliar do técnico garantiu que ainda não houve contato com a diretoria rubro-negra, mas foi só elogios ao clube e à torcida.
- É novidade para mim a saída do Joel e, pelo que conheço o Dorival, se houvesse ou houve algum interesse, ele só aceitaria conversar com a saída do técnico. Não houve conversa ainda certamente pelo que conheço dele. A gente trabalha junto há dez anos. Lógico, é um grande clube, que todo mundo quer trabalhar. Não existe profissional que não sonha em trabalhar no Flamengo um dia. É a maior torcida do Brasil, um grande desafio. Nossas vidas são feitas de desafios. Se houver contato, procura, pode ter certeza que vai ser um prazer imenso - declarou, em entrevista à Rádio Brasil.
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