Conforme a versão apresentada pela PM, Davi teria reagido à abordagem, quando foi baleado pelos agentes. A suspeita é de que haveria comercialização de drogas no local, mas a informação não foi confirmada e nenhum entorpecente foi encontrado em poder do advogado. Familiares da vítima repudiam a informação dos policiais, alegando que Davi foi ao supermercado comprar mantimentos para passar a noite na maternidade, com o filho recém-nascido e a mulher.
Até a manhã desta sexta-feira (6) o policial que baleou o advogado não havia se apresentado. Uma testemunha que estava no local foi encaminhada para a Delegacia de Homicídios para prestar depoimento. O carro do advogado está apreendido.Davi Sebba Ramalho deixa órfão o filho Gabriel, que nasceu na quinta-feira, no mesmo dia em que o pai foi morto. Ele era o mais velho de uma família de três irmãos. O corpo foi liberado pelo IML às 12h desta sexta e a família aguarda ainda a avaliação de uma perícia particular. O enterro de Davi, que aconteceria às 17h desta sexta no Cemitério Memorial Parque, foi remarcado para às 9h30 de sábado (7).
A OAB/GO pediu agilidade na apuração do caso e diz que acompanhará o caso de perto.
"A OAB-GO exige providências rápidas, enérgicas e intransigentes para que a família e a classe advocatícia possam ver que o Estado tem se empenhado para coibir e solucionar esses crimes. Ainda que não se saiba realmente o que ocorreu para esse trágico desfecho, as circunstâncias assemelham-se às de uma execução. Sempre que alguém é morto pela polícia, os fatos precisam ser esclarecidos logo e tratados com total transparência, até para preservar a idoneidade da corporação", afirma a nota.
A OAB-GO também solicita que a Secretaria de Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás (SSPJ-GO) determine imediatamente medidas para a elucidação do crime. "A OAB-GO acompanhará amiúde o desenrolar das investigações", conclui a nota.
A perícia realizada no veículo do advogado não encontrou nenhuma substância ilícita. Um revólver 38 de numeração raspada foi apresentada como sendo da vítima, mas família e amigos disseram que ela não pertencia a Davi e que ele não sabia manusear armas. "Ele era alegre e amoroso, ultimamente trabalhava muito para preparar sua casa para a chegada do filho", contou a mãe da vítima. "Ele não tinha inimigos e ia sempre ao supermercado, por ser perto de casa."
O perito que cuida do caso vai fazer agora exame de vestígios de pólvora nas mãos da vítima e checar se a arma apresentada tinha impressões digitais do advogado. O laudo deve sair em 15 dias. Ele encontrou R$ 1,9 mil em dinheiro no carro. "Esse dinheiro era relativo a honorários advocatícios de serviços prestados por ele", informou um advogado que trabalhava com Davi. (Com informações do jornal Opção)
A OAB-GO também solicita que a Secretaria de Segurança Pública e Justiça do Estado de Goiás (SSPJ-GO) determine imediatamente medidas para a elucidação do crime. "A OAB-GO acompanhará amiúde o desenrolar das investigações", conclui a nota.
A perícia realizada no veículo do advogado não encontrou nenhuma substância ilícita. Um revólver 38 de numeração raspada foi apresentada como sendo da vítima, mas família e amigos disseram que ela não pertencia a Davi e que ele não sabia manusear armas. "Ele era alegre e amoroso, ultimamente trabalhava muito para preparar sua casa para a chegada do filho", contou a mãe da vítima. "Ele não tinha inimigos e ia sempre ao supermercado, por ser perto de casa."
O perito que cuida do caso vai fazer agora exame de vestígios de pólvora nas mãos da vítima e checar se a arma apresentada tinha impressões digitais do advogado. O laudo deve sair em 15 dias. Ele encontrou R$ 1,9 mil em dinheiro no carro. "Esse dinheiro era relativo a honorários advocatícios de serviços prestados por ele", informou um advogado que trabalhava com Davi. (Com informações do jornal Opção)
Nenhum comentário:
Postar um comentário