Na opinião do ministro Ayres Britto (acima), do STF, em uma análise inicial, o PSD não pode pretender ter o mesmo tratamento de partidos políticos que já passaram pelo “teste das urnas”.
Uma decisão da Mesa Diretora na semana passada negou o pedido do PSD e confirmou a interpretação regimental de que o tamanho das comissões é calculado com base no resultado das urnas e, como o PSD não disputou eleições, não teria direito a esse espaço.
Neste momento, os líderes partidários estão reunidos no gabinete da Presidência da Câmara para definir a distribuição das presidências das comissões.
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