Como não houve nenhum avanço nas negociações, o Sintego solicitou uma audiência com o governador Marconi Perillo. A reunião durou cerca de 40 minutos e foi marcada pelas tentativas do Sintego de avançar nas demandas apresentadas na pauta entregue ao secretário.
“O Sintego solicitou audiência com o governador justamente por não haver avanços com o secretário em busca de uma solução para o impasse criado por este governo”, disse Iêda Leal (no centro da foto), presidente do Sintego.
O primeiro dia de greve foi marcado pela confusão entre pais e alunos que não sabiam se teriam ou não aulas. A maioria dos alunos optou por não comparecer. A ausência de alunos foi mais sentida pela manhã. À tarde, algumas escolas tiveram aulas normais e a maioria funcionou parcialmente. É grande a adesão entre os professores concursados e com estabilidade. Aqueles com menos de dois anos de serviço e os contratados em caráter temporário relutam em aderir ao movimento.
“O Sintego solicitou audiência com o governador justamente por não haver avanços com o secretário em busca de uma solução para o impasse criado por este governo”, disse Iêda Leal (no centro da foto), presidente do Sintego.
O primeiro dia de greve foi marcado pela confusão entre pais e alunos que não sabiam se teriam ou não aulas. A maioria dos alunos optou por não comparecer. A ausência de alunos foi mais sentida pela manhã. À tarde, algumas escolas tiveram aulas normais e a maioria funcionou parcialmente. É grande a adesão entre os professores concursados e com estabilidade. Aqueles com menos de dois anos de serviço e os contratados em caráter temporário relutam em aderir ao movimento.
Na guerra de informações travada entre governo e grevistas, a Secretaria de Educação afirma que pouco mais de 8% das escolas aderiram ao movimento; enquanto isso, o Sintego afirma que mais de 70% dos estabelecimentos pararam total ou parcialmente.
Nos intervalos comerciais das redes de televisão o Governo de Goiás mandou publicar uma convocatória aos professores e pessoal administrativo das escolas. Na inserção comercial é dito que a greve é ilegal e que a ausência poderá resultar em punições administrativas.
A greve foi definida porque o governo estadual achatou a carreira e retirou a gratificação de titularidade dos professores, causando prejuízos irreparáveis que, no caso dos professores com nível superior e que tinham 30% de gratificação de titularidade, ultrapassam R$ 11 mil por ano.
Além disso, as duas medidas, conforme parecer do Conselho Estadual de Educação (CEE), desestimulam o ingresso e a permanência na carreira do magistério público e trazem grandes prejuízos para a qualidade do ensino na rede estadual.
O Sintego cobra o respeito à carreira dos administrativos, que também tiveram a carreira achatada no começo deste ano, quando o governo reajustou o salário mínimo estadual, mas não repassou o reajuste para toda a categoria e até agora não garantiu a data-base, que seria dividida até o fim do mandato.
Mesmo com o reajuste, mais de seis mil trabalhadores em Educação têm vencimento inferior a um salário mínimo e dependem de um complemento pago pelo Governo de Goiás.
Já para os aposentados, os prejuízos são maiores, uma vez que estes não terão a chance de repor por meio da gratificação por desempenho (meritocracia) as perdas salariais originadas com o fim da gratificação de titularidade e com o achatamento salarial.
A greve foi definida porque o governo estadual achatou a carreira e retirou a gratificação de titularidade dos professores, causando prejuízos irreparáveis que, no caso dos professores com nível superior e que tinham 30% de gratificação de titularidade, ultrapassam R$ 11 mil por ano.
Além disso, as duas medidas, conforme parecer do Conselho Estadual de Educação (CEE), desestimulam o ingresso e a permanência na carreira do magistério público e trazem grandes prejuízos para a qualidade do ensino na rede estadual.
O Sintego cobra o respeito à carreira dos administrativos, que também tiveram a carreira achatada no começo deste ano, quando o governo reajustou o salário mínimo estadual, mas não repassou o reajuste para toda a categoria e até agora não garantiu a data-base, que seria dividida até o fim do mandato.
Mesmo com o reajuste, mais de seis mil trabalhadores em Educação têm vencimento inferior a um salário mínimo e dependem de um complemento pago pelo Governo de Goiás.
Já para os aposentados, os prejuízos são maiores, uma vez que estes não terão a chance de repor por meio da gratificação por desempenho (meritocracia) as perdas salariais originadas com o fim da gratificação de titularidade e com o achatamento salarial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário