Os professores da rede estadual de ensino se concentraram em frente ao Tribunal de Justiça do Pará, na Avenida Almirante Barroso, em Belém, na manhã desta terça (08). O objetivo foi pressionar a Justiça para revogar a decisão que obriga a categoria, em greve há mais de 40 dias, a voltar ao trabalho. A decisão judicial foi publicada hoje no Diário da Justiça. Agora, os grevistas terão 24 horas para retomar suas atividades. Em caso de descumprimento, a multa diária será de R$ 25 mil, a ser paga pela presidente do Sintepp.
Mais de quinhentas pessoas participaram do protesto, que começou nas primeiras horas do dia, com concentração em frente à Escola Estadual Cordeiro de Farias, na Avenida Almirante Barroso. De lá os professores seguiram em caminhada até o Tribunal. Duas pistas da Avenida chegaram a ser interditadas em frente ao TJE, no sentido Entroncamento-São Brás.
Após a assembleia da categoria ontem, os professores saíram em passeata pelas ruas da capital paraense até o CIG (Centro Integrado de Governo), para cobrar que o Governo do Estado cumpra a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) e pague o piso salarial da categoria.
Também ontem a Promotora dos Direitos Constitucionais, Graça Cunha, oficiou a Polícia Civil, solicitando providências quanto à desobediência da decisão judicial por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado. O ofício foi protocolado ao delegado geral de Polícia Civil, Nilton Athaíde.
Mais de quinhentas pessoas participaram do protesto, que começou nas primeiras horas do dia, com concentração em frente à Escola Estadual Cordeiro de Farias, na Avenida Almirante Barroso. De lá os professores seguiram em caminhada até o Tribunal. Duas pistas da Avenida chegaram a ser interditadas em frente ao TJE, no sentido Entroncamento-São Brás.
Após a assembleia da categoria ontem, os professores saíram em passeata pelas ruas da capital paraense até o CIG (Centro Integrado de Governo), para cobrar que o Governo do Estado cumpra a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) e pague o piso salarial da categoria.
Também ontem a Promotora dos Direitos Constitucionais, Graça Cunha, oficiou a Polícia Civil, solicitando providências quanto à desobediência da decisão judicial por parte do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado. O ofício foi protocolado ao delegado geral de Polícia Civil, Nilton Athaíde.
Segundo informou o Ministério Público Estadual, posteriormente, a promotora deve entrar com uma ação contra o Sinttep por desobediência à decisão judicial.
De acordo com o advogado do Sinttep, Paulo Henrique Correa, a presidente do sindicato, Conceição Holanda, ainda não foi intimada pela polícia e caso seja chamada, vai comparecer à delegacia. 'Ela está tranquila quanto a isso. Vamos recorrer da decisão pois o processo peca em vários aspectos. Vamos apelar da decisão', informou.
O advogado do Sinttep e um dos coordenadores do sindicato foram recebidos pelo desembargador Cláudio Montalvão, para discutir o caso. Segundo Correa, o desembargador se comprometeu em marcar uma audiência, em um prazo de uma semana, após o processo retornar ao Tribunal, após parecer do Ministério Público, para discutir as reivindicações da categoria.
Homens da Polícia Militar acompanharam o protesto para evitar tumultos mas não houve enfrentamento.
De acordo com o advogado do Sinttep, Paulo Henrique Correa, a presidente do sindicato, Conceição Holanda, ainda não foi intimada pela polícia e caso seja chamada, vai comparecer à delegacia. 'Ela está tranquila quanto a isso. Vamos recorrer da decisão pois o processo peca em vários aspectos. Vamos apelar da decisão', informou.
O advogado do Sinttep e um dos coordenadores do sindicato foram recebidos pelo desembargador Cláudio Montalvão, para discutir o caso. Segundo Correa, o desembargador se comprometeu em marcar uma audiência, em um prazo de uma semana, após o processo retornar ao Tribunal, após parecer do Ministério Público, para discutir as reivindicações da categoria.
Homens da Polícia Militar acompanharam o protesto para evitar tumultos mas não houve enfrentamento.
(Com informações do Portal ORM)
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