A novela "Tira Maurino, bota Maurino" apresenta novos capítulos a cada dia.
Vejam lá.
Já circula extra-oficialmente a informação que Maurino Magalhães e seus advogados conseguiram, junto ao TRE em Belém, nova medida liminar que permitiria ao gestor permanecer no cargo até que a Corte Eleitoral do Estado julgue o recurso interposto contra a decisão da Juíza da 100ª Zona Eleitoral de Marabá que cassou-lhe o mandato de prefeito por conta de crime eleitoral cometido nas eleições de 2008.
Ao que tudo indica, considerando o comportamento do TRE do Pará, tem procedência o rumor.
Pelo andar da carruagem, tão cedo não terminará esta confusão. Maurino, mesmo conseguindo manter-se no cargo, deverá seguir até as eleições sob a ameaça de ser afastado do cargo.
A claudicante administração municipal acumula desgastes e além dos constantes atrasos nos pagamentos aos fornecedores, agora atrasa até mesmo os salários do funcionalismo. E isso costuma ser mortal para gestores, principalmente, quando pretendem disputar novo mandato.
Cercado de incertezas, restará a Maurino investir em publicidade e no discurso da "perseguição" e do "preconceito" como forma de manter-se vivo politicamente. Dificilmente será suficiente.
Enquanto Maurino debate-se nessa teia, começa a crescer a impressão que a administração municipal é nau à deriva.
Nenhum comentário:
Postar um comentário