23 de novembro de 2011

A Carta de Jatene

Caríssimos,
Este post ficou, como podem perceber, longo demais. Não há fotos para ilustrá-lo. Não é fácil de ler. Mas, ao final, vocês verão que existe esperança. Peço que leiam até o fim. Afinal, a esperança precisa vencer o medo, não é?


Estou sendo cobrado sobre a tal "carta" de Jatene a respeito da criação dos Estados do Carajás e Tapajós. Perguntam-me o porque do silêncio.
Pergunto a vocês, em retorsão, onde está o inusitado, o surpreendente neste "posicionamento"?
Tucunarés e gurijubas que nadam nos rios de cá e de lá já sabiam há tempos que JATENE NÃO PRETENDIA PASSAR PARA A HISTÓRIA COMO O GOVERNADOR QUE "PERDEU" UM ESTADO.
Além do mais, quem tira NOTA 4 em uma pesquisa de opinião pública pode trazer mais danos que benefícios à "causa" que apoia, pois não?
Considerem o fato de que, ao assumir em janeiro deste ano, Jatene era apoiado por 78% do eleitorado do Pará e, hoje, apenas 35% aprovam seu governo. O que isso lhes diz?
Como sempre soube (leiam o que eu escrevi!) qual a posição de Jatene sobre o assunto, não dei maior importância, mas a tal carta está sendo usada como material de propaganda pela "turma que faz beicinho, bate pezinho e diz não e não", exatamente como, aparentemente, queria seu autor.
Quem acompanha o blog, nestes três meses e pouco, sabe que sempre afirmei isso. Fui um dos primeiros a demonstrar que a presença de Orly Bezerra, marqueteiro "oficial" de Jatene, e de Zenaldo Coutinho, "menino de ouro" e super secretário de Jatene, à frente da Campanha do "Não", eram fatos cuidadosamente pensados para garantir que fossemos esmagados e que Zenaldo recebesse como "prêmio" a Prefeitura de Belém, velho sonho dos tucanos que Belém sempre lhes negou. A verdade é que, com honrosas exceções, o PSDB fechou questão contra Carajás e Tapajós! Nisto juntaram-se os tucanos e os insignificantes partidos sem votos da extrema esquerda (trata-se de combinação explosiva: os sem-projetos juntam aos sem-votos! É festa em casa de Noca!).
Pois muito bem. Jatene foi guardado como arma de "destruição em massa" da Frente do Não.
No domingo, Jatene fez publicar no Diário do Pará e n'O Liberal a tal "carta" (pergunto-me até quando vai durar este idílio entre os tucanos e os clãs Barbalho e Maiorana...). Adianto uma conclusão: tem cartas que não merecem ser lidas; outras são tão ruins que não deveriam ter sido escritas!
Destaco alguns trechos e comento no velho estilo vermelho&preto.
Jatene - Entretanto, não se pode negar que, até o ano passado, esse assunto (a divisão do Pará), em maior ou menor intensidade, se constituía discurso de alguns políticos nas suas campanhas eleitorais e se esgotava no pós-eleição; portanto, com consequências bem diferentes do que pode ocorrer agora, quando ameaça virar elemento de conflito entre irmãos.
Eu - Bom, como se diz a um governador que ele está errado? Precisa dizer "data venia"? Ou "lamento, mas V.Excelência está laborando em erro"? Não! A gente diz assim: Jatene, TU ESTÁS ERRADO! E MUITO DESINFORMADO! A discussão sobre o a criação dos Estados de Carajás e Tapajós, na pior das hipóteses tem mais de 30 anos (Tapajós almeja ser estado há mais de 150 anos!). Jatene, por ser raposa velha, não tem o direito de posar de ingênuo. Ele sabe muito bem que a demora na aprovação da autorização para a realização do plebiscito deveu-se à correlação de forças dentro do Congresso Nacional. Jatene tenta aqui tornar "ilegítima" a reivindicação de Carajás e Tapajós. Ora, Giovanni Queiroz, João Salame, Parsifal Pontes e tantos outros defenderam por várias eleições a criação dos dois estados. Que erro há nisso? É um argumento político tão bom quanto quer um outro. Percebam que para Jatene, enquanto era só "discurso" tudo estava bem. Para ele, os representantes eleitos por Carajás e Tapajós não poderiam passar do discurso à prática. Jatene defende querendo ou não, por vias transversas, o "estelionato eleitoral". Logo ele, o homem do "dito e feito"! Mas, não deixa de ter sua graça um político que, para espanto geral, tenta desqualificar a política! 
Jatene - Paraenses, ainda que eu deseje o contrário, tudo leva a crer que, seja qual for o resultado do plebiscito, o dia seguinte será marcado por mágoas, ressentimentos e desconfianças que podem se tornar duradouras, considerando que, diferentemente das eleições regulares que se renovam a cada quatro anos, o plebiscito terá caráter muito mais efetivo e permanente.
E aí cabe perguntar: quem vai cuidar das feridas? E dos ressentimentos? Como evitar que eles se enraízem nos corações e mentes da nossa gente?
Eu - Com que informações está trabalhando Jatene? Mágoas, ressentimentos, desconfianças, feridas? Olhem, esse texto poderia ser escrito por um marido que, tendo perdido a amada para outro, deita falação sobre o futuro dos "bruguelos"! Neste debate, nós que defendemos Carajás e Tapajós, estamos falando de política e economia. Mágoas e ressentimentos, sendo sentimentos menores, ainda são toleráveis nos relacionamentos interpessoais, nunca nas questões de estado! Duvido que o Grupo Yamada, um gigante do varejo, por "mágoa e ressentimento", deixe de vir instalar-se aqui em Carajás ou que o Grupo Revemar deixe de investir em Belém pelos mesmos motivos! Jatene deveria mandar seu marqueteiro de estimação apresentar argumentos que tivessem pelo menos a profundidade de uma cuia, isso sim! Quem está levando esta campanha para o rumo de um RExPA, eivada de paixões e melodrama são os próceres do "Não"! Quem pretende "fechar as fronteiras do Pará" para brasileiros de outros estados são os líderes da "Turma do Contra"! Se feridas existem elas estão sendo causadas pelos tutelados de Jatene que insistem em nos chamar de "forasteiros e foragidos"!
Jatene -A insegurança é maior quando sabemos que o projeto de divisão em pauta não foi fruto de qualquer estudo prévio que procurasse definir o perfil de cada novo Estado. Quais os municípios que deveriam integrar esse ou aquele Estado para que se tivesse um melhor equilíbrio econômico, social e político, para que o povo fosse efetivamente beneficiado. Não, a população em todo esse processo, lamentavelmente, não teve seus interesses considerados. Foi apenas ‘um detalhe’. ‘Detalhe’ que, agora, tem a responsabilidade de decidir diante de um ‘prato feito’, sem poder mudar mais nada.
Eu - De novo a desinformação (imperdoável) de Jatene assusta. Será possível que o cidadão chega ao mais alto posto estadual sem saber que Carajás teve seu mapa definido pelos 39 municípios que formam a Associação dos Municípios do Araguaia-Tocantins (AMAT) e que Tapajós leva em consideração as áreas de influência de Santarém e Altamira? Quanto ao "sem poder mudar mais nada", devo dizer que O POVO NESTE PLEBISCITO PODERÁ MUDAR TUDO. Basta que vote na criação dos novos estados!
Jatene - Se o ‘não’ for vitorioso, teremos que buscar, todos juntos, cada vez mais, aproximar as regiões e fortalecer o que nos une, implantando novas formas de gestão territorial. Por outro lado, se for o contrário, entre o plebiscito e a implantação de um novo Estado, como ficará a governança do todo que na prática ainda se manterá unido? Quanto tempo levará a efetiva implantação do novo Estado, uma vez que para tal tem que ser ouvida a Assembléia Legislativa, o Congresso Nacional e até a Presidência da República?
Eu - Vamos interpretar a coisa vertendo "novas formas de gestão territorial" do "tucanês" para o português. Assim, teremos que, caso o "Não" triunfe, a solução apontada por Jatene é o tal "governo itinerante" marcado pela "distribuição de espelhinhos e miçangas para os arigós"! Considerando que Jatene terá para investir cerca de 150 milhões de reais e que 60% disso ou 90 milhões de reais serão gastos em Belém, sobram 60 milhões para Tapajós e Carajás. Saibam vocês que pelas contas do próprio Jatene serão necessários 100 milhões de reais apenas para recuperar a PA-150 (eu tenho isso gravado)! Ou seja, quando será mesmo que teremos pelo menos UMA estrada decente nesta região? Não nesta vida, a depender de Jatene! Ainda bem que não depende, não é? Depende de nós! Depende da nossa capacidade de ganhar os votos necessários para construir três estados fortes no lugar deste estado falido que não tem 66 reais para pagar professor! Quanto à "governança", bom, até hoje à tarde ainda estavam em vigor as Constituições Federal e Estadual. Sugiro a Jatene que as releia. Ali estão as suas responsabilidades como governador do Estado. Espera-se que as cumpra até que a LEI O DESOBRIGUE! Mais alguém aí percebeu a ameaça velada? Estará Jatene piscando para o caos, para a anomia? Estará ele dizendo que CASO O SIM VENÇA retirará os parcos serviços públicos de Carajás e Tapajós? Não posso acreditar. Sendo verdadeira essa ameaça estamos diante do mais escabroso caso de TERRORISMO ELEITORAL que se tem notícia! Repito: Não posso acreditar nisso! Mas, é preciso que os LÍDERES DAS FRENTES A FAVOR DE CARAJÁS E TAPAJÓS PEÇAM EXPLICAÇÕES A JATENE! ELE PRECISA AFIRMAR COM TODOS OS EFES E ERRES QUE CUMPRIRÁ SUAS OBRIGAÇÕES ATÉ QUE A LEI DETERMINE O CONTRÁRIO!
Jatene - Temos dificuldades, sim, mas quem não as tem? Historicamente, fomos usurpados de nossas riquezas sem que parte da classe política fosse capaz de se unir na defesa das mesmas. Por que jamais nos mobilizamos, efetivamente, para fazer com que a República compensasse o nosso Estado pela fantástica contribuição que sempre deu, e continua dando, para o desenvolvimento brasileiro? Quem tiver boas propostas que as apresente, mas não posso aceitar que, na tentativa de impor seus interesses, qualquer grupo fantasie a realidade e recorra a meias-verdades, levando a nossa população, sobretudo a mais simples, independente da região em que vive, a equívoco e frustração. Não posso aceitar que a luta pela divisão do território se transforme em divisão do nosso povo.
Eu - Interessante... Foi ou não foi o tucanato, grupo do qual faz parte Jatene, que criou a Lei Kandir que desonera as exportações e beneficia o Brasil, mas penaliza o Pará? Jatene esteve 12 anos (belo número para o malte) no poder. Poderia ter promovido a tal "união"! Por que não o fez? Boas propostas? Que tal esta: Criamos três novos estados. Em 2012 estaremos juntos (Carajás, Tapajós e Novo Pará) para reivindicar que, quando os percentuais do FPE forem revistos, o Novo Pará seja melhor aquinhoado. Quanto às "fantasias e meias-verdades" concordo plenamente. Por exemplo, seria bom que parassem de vender a fantasia do Pará "grandão, bonitão, rico e joiado" que só é possível ver nas propagandas do governo do estado e da frente do "Não" (NÃO POR ACASO FEITAS PELO MESMO MARQUETEIRO, QUE CONTROLA TODA A VERBA PUBLICITÁRIA DO GOVERNO DO ESTADO!). Quanto à "divisão do nosso povo" isso é de uma tolice atroz! Carajás e Tapajós, apesar do que parece pensar Jatene, não transferirão seus territórios para a África ou Europa! Não cruzaremos o Oceano com Belo Monte e Tucuruí sobre uma jangada! Continuaremos à mesma distância de Belém, mas poderemos cuidar de nossas próprias vidas, tratar de nossos próprios interesses, resolver nossos problemas. Ele poderá nos visitar sempre que quiser! Será bem-vindo, apesar de tudo! Por aqui, sabem, fazemos Política, deixamos mágoas e ressentimentos para briga de marido e mulher!
CONCLUSÃO
Queridos,
Confesso que não gostaria de precisar escrever este texto. Acho que Jatene sairá deste plebiscito muito menor do que entrou. É só porque não concorda com o que penso? Não. Longe disso.
Sairá menor por dois motivos.
Primeiro, por tentar passar-se por "juiz da causa", e por decorrência, "neutro". Ninguém jamais pediu a Jatene que assumisse tal encargo. Em plebiscitos as opções são claras: Sim ou Não. A favor e contra. A todos é imposta a condição de escolher um dos lados da disputa. Simples assim. Jatene tem o direito, senão a obrigação, de assumir uma das posições. Errado, contudo, é arguindo neutralidade, escrever um libelo obviamente contrário a um dos lados da questão! Isso não se faz. Teria todo o meu respeito se, desde o primeiro momento, houvesse dito: "Sou contra". Poderia não concordar, mas entenderia. Ficou pior a emenda que o soneto.
Em segundo lugar, dois argumentos de Jatene são especialmente horrendos. Ele diz que está "preocupado com o dia seguinte", bem, eu estou preocupado é com a geração seguinte, esta que está sendo chacinada nas quebradas das cidades do Pará! Por outro lado, que estado é este em que vivemos no qual um governador de Estado flerta com o descumprimento da lei tão abertamente? Como podemos entender a expressão "por outro lado, se for o contrário, entre o plebiscito e a implantação de um novo Estado, como ficará a governança do todo que na prática ainda se manterá unido? Quanto tempo levará a efetiva implantação do novo Estado, uma vez que para tal tem que ser ouvida a Assembléia Legislativa, o Congresso Nacional e até a Presidência da República?"?
Como aceitar que o governador, meu Deus, não saiba que precisará CUMPRIR A CONSTITUIÇÃO?
Este flerte com a ameaça de caos e desordem é realmente imperdoável.
Vejam bem, tenho acompanhado toda esta campanha a favor de Carajás e Tapajós. Jamais vi ou ouvi de qualquer líder ou partidário de Carajás ou Tapajós uma palavra sequer de incitação ao preconceito ou à violência. Caso o governador tenha informações de atos ou propostas que visem o estabelecimento de um confronto armado, ao estilo "guerra da secessão", é sua obrigação denunciar e determinar aos órgãos de segurança que investiguem e levem aos tribunais seus autores. Caso não tenha nenhum fato concreto, Jatene não tem o direito de sugerir que estejamos causando "feridas" ou incentivando o "conflito entre irmãos". Estas acusações poderiam servir para designar a conduta dos chefes da "turma do contra"; esses sim, exalam preconceito e chamam de "forasteiros" os brasileiros de outros estados que, com suor e sangue, decidiram juntar-se aos paraenses de Carajás e Tapajós para construir cidades a partir de arruados ermos.
Por fim, espero sinceramente que o eleitor de Belém e de todo o Pará diga não. Diga não a estas análises toscas que, por trás de uma "neutralidade" aparente, demonstram a opção do autor da "carta" em manter tudo como está! Diga não ao medo que as ameaças veladas ou explícitas pretendem nos infundir. E diga Sim! Diga sim ao progresso possível! Diga sim a um futuro próspero construído por todos nós! Diga Sim, podemos!

5 comentários:

  1. Caro Wilson,
    Hoje tive uma grande decepção com nosso presidente João Salame.
    O programa publicitário preparado por Duda, que daria a resposta ao nosso governador, colocando-o em seu devido lugar, estava PRONTO para ser veiculado.
    Porém, 30 minutos antes de ser distribuído, João Salame o interceptou, deu xilique e proibiu que fosse ao ar. Alegou que é da BASE DO GOVERNO e NÃO QUER SE INDISPOR COM O GOVERNADOR.

    Duda ficou irado, disse que esta luta é apartidária, que não podemos correr risco de perder este plebiscito por posicionamentos pessoais.

    Porém, a contragosto, a vontade de João Salame foi atendida.

    Na equipe de Duda, que ameaçou abandonar a campanha caso houvesse mais algum tipo de interferência deste calibre, pairou o ar de desânimo, de desistímulo. Todos, sem excessão, "jogaram a toalha".

    Perante a atitude de nosso presidente, fico me perguntando: Quando ele bateu no peito e desafiou o governo na entrevista do SBT era tudo TEATRO???? Quando chega o momento de honrar a causa que publicamente defende, e enfrentar o governador ele "dá pra trás" ??? Quais são as reais intenções de João Salame??? Apenas aparecer como um pavão, para se promover???
    Uma atitude como a que teve João Salame na tarde de hoje, me faz duvidar, inclusive, de seu carater.

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  2. Jatene e sua tchurma do contra estão desesperados. Jatene cava seu próprio buraco como político, buraco negro. Fazem é um favor ao SIM.

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  3. Salame está com medinho de quê? Q ele assuma seu papel de presidente da frente ou suma de vez.

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  4. Meu caro Wilson

    Vamos repor a verdade:

    1-Não há atrito algum entre eu e o Duda. Somos amigos e trocamos idéias ontem até a meia-noite. Sou jornalista e já participei de varias campanhas. Divergências são normais na condução de uma campanha;
    2-Ele jamais pensou em se afastar da campanha. Está entusiasmadíssimo e acha que dá pra ganhar;
    3-Em nenhum momento eu vetei a peça que iria ao ar. Debatemos e o próprio Duda, mesmo discordando, reconheceu que os argumentos que eu apresentei eram importante e que valeria à pena esperar;
    4-Em nenhum momento eu disse que, por ser base do governo, não desejaria me indispor com o governador. Disse, e repito, que cada decisão polêmica deve ser bem avaliada, porque presido uma Frente plural, que tem gente do PT, DEM, PDT, PSDB, PPS, etc.
    5-Não posso, sozinho, autorizar uma mídia que bata de frente com o Jatene, o Jader ou a Ana Júlia, por exemplo.Essa decisão tem que ser coletiva;
    6-A mídia que iria sair, se baseava na suposição de que a Frente do NÃO viria com um determinado programa. Era uma resposta antecipada. A vida demonstrou que eu estava certo. O programa do NÃO sequer abordou o assunto;
    7-Convoquei uma reunião da direção da Frente do SIM para hoje, para que questões importantes do ponto de vista político sejam decididas coletivamente;
    8-Tenho caráter suficiente para tomar decisões e para assinar embaixo delas.
    9-Quando desafiei o governo, o fiz em algo que dependia exclusivamente de mim. Como presidente da Frente jamais autorizarei qualquer coisa que envolvam os demais partidos que dela participam sem que essa decisão seja coletiva, tomada pela maioria de seus membros;
    10-Certo de ter esclarecido o assunto quero destacar nossa firme determinação em vencer esse plebiscito. Para isso precisamos de unidade.

    Um forte abraço

    João Salame

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  5. meu caro, achei quase perfeitamsua exposição, mas encontrei um equivoco, quando dizes que o jatene esta a 12 anos no governo, na sua propria biografia esta escrito, esta no governo desde o ano de 1982, sempre ocupando cargos importantes.
    Coisa que nosso povo ainda teima em dizer que esta a apenas um ano.
    Parabéns pela resposta bem coerente.
    Prof. Marco Macedo - de Belem
    tapajoara de ITAITUBA Que veio para cá em busca de saude e educação

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