Quando subir ao octógono montado no Bell Centre, em Montreal, no Canadá, na noite deste sábado, Georges St-Pierre colocará em jogo não apenas seu status de ídolo de MMA, seu cinturão de campeão dos meio-médios do UFC e sua reputação como um dos três melhores lutadores peso por peso do planeta, ao lado de Anderson Silva e Jon Jones. O astro canadense, considerado o esportista mais admirado de seu país - algo raro para um lutador de MMA -, também pode ajudar a definir o futuro da própria franquia.
Em caso de vitória contra Carlos Condit, campeão interino de sua categoria, no UFC 154, a partir das 21 horas (no horário de Brasília), GSP abre caminho para um evento que pode fazer história: a superluta contra Anderson Silva, possivelmente no primeiro semestre de 2013.
O canadense é campeão no quesito venda de pacotes de pay per view. O brasileiro não fica muito abaixo, e tem a reputação de maior de todos os tempos no octógono. Ambos já estão na fase final de suas carreiras, e será muito improvável conseguir uma conjunção de fatores tão favorável à realização do superduelo. O calendário e o momento dos lutadores são os ideais para a realização de um combate que deverá quebrar todos os recordes de público, arrecadação e audiência televisiva. Falta só um detalhe: a vitória de GSP em Montreal.
Caso o americano Condit surpreenda, todo o planejamento de Dana White sai dos trilhos. O presidente do UFC sabe que dificilmente conseguiria colocar a luta entre GSP e Anderson antes de uma possível revanche entre os astros da noite deste sábado. Caso isso aconteça, as agendas passam a não bater - Anderson já disse que gostaria de ficar parado por um longo período, mas o UFC não pode se dar ao luxo de dar férias prolongadas ao maior lutador da companhia - o campeão dos médios provavelmente voltaria a lutar em sua categoria, fazendo com que o duelo com GSP voltasse a depender de uma combinação de agendas. O brasileiro, aliás, estará na primeira fileira, acompanhando de perto o possível oponente. Sua ida ao Canadá representa a mais significativa presença brasileira na noite. Com um card cheio de lutadores canadenses e americanos, o UFC 154 será um dos raros eventos da franquia em que os brasileiros aparecem pouco. Serão apenas dois atletas do país em ação, ambos no card preliminar. Rafael dos Anjos, da categoria leve, pega Mark Bocek. Antes, Rodrigo Damm, da categoria pena, encara Antonio Carvalho - que, apesar do nome, é canadense. O canal pay per view Combate transmite as lutas a partir das 21 horas e o SporTV, a partir da meia-noite. Não haverá nenhuma luta mostrada em canal aberto no Brasil.
Caso o americano Condit surpreenda, todo o planejamento de Dana White sai dos trilhos. O presidente do UFC sabe que dificilmente conseguiria colocar a luta entre GSP e Anderson antes de uma possível revanche entre os astros da noite deste sábado. Caso isso aconteça, as agendas passam a não bater - Anderson já disse que gostaria de ficar parado por um longo período, mas o UFC não pode se dar ao luxo de dar férias prolongadas ao maior lutador da companhia - o campeão dos médios provavelmente voltaria a lutar em sua categoria, fazendo com que o duelo com GSP voltasse a depender de uma combinação de agendas. O brasileiro, aliás, estará na primeira fileira, acompanhando de perto o possível oponente. Sua ida ao Canadá representa a mais significativa presença brasileira na noite. Com um card cheio de lutadores canadenses e americanos, o UFC 154 será um dos raros eventos da franquia em que os brasileiros aparecem pouco. Serão apenas dois atletas do país em ação, ambos no card preliminar. Rafael dos Anjos, da categoria leve, pega Mark Bocek. Antes, Rodrigo Damm, da categoria pena, encara Antonio Carvalho - que, apesar do nome, é canadense. O canal pay per view Combate transmite as lutas a partir das 21 horas e o SporTV, a partir da meia-noite. Não haverá nenhuma luta mostrada em canal aberto no Brasil.
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