No G1, hoje (1º):
Durante a noite desta quarta-feira (1º) professores universitários realizaram um protesto no Hall e no estacionamento do prédio da reitoria da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Com faixas e velas, eles se reuniram ao mesmo tempo em que um encontro em Brasília discutia os rumos da paralisação que envolve 83 instituições de ensino superior em todo o país.
Os docentes participavam de reuniões e atividades culturais durante toda a noite e também mantinham contato com representantes que estavam em Brasília. Alunos e servidores técnico-administrativos da UFPA, que também estão em greve, participaram do ato. Durante a noite desta quarta-feira (1º) professores universitários realizaram um protesto no Hall e no estacionamento do prédio da reitoria da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Com faixas e velas, eles se reuniram ao mesmo tempo em que um encontro em Brasília discutia os rumos da paralisação que envolve 83 instituições de ensino superior em todo o país.
Na capital do país, das três entidades que representam os professores universitários, apenas uma aceitou a proposta do Governo, a qual não teve reajustes em relação a anterior. A Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior (Proifes) aceitou assinar o termo de acordo. O Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino (Andes) e o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Tecnológica (Sinasefe) recusaram o acordo.
Velas foram colocadas em volta do prédio da reitoria durante protesto de professores em greve (Foto: Reprodução/TV Liberal)
Em Belém, a Associação dos Docentes da UFPA (Adufpa), que organizou a vigília, é filiada a Andes e deve votar na próxima sexta-feira (03) se aceita ou não o reajuste proposto pelo Ministério do Orçamento no dia 24 de julho. Mas a proposta já havia sido recusada em uma assembleia na semana passada.
Apenas na UFPA cerca de 30 mil universitários estão sem aulas devido a greve que iniciou no dia 17 de maio, além de 1.886 estudantes matriculados na Escola de Aplicação da instituição que cursam os ensinos fundamental e médio.
Em Belém, a Associação dos Docentes da UFPA (Adufpa), que organizou a vigília, é filiada a Andes e deve votar na próxima sexta-feira (03) se aceita ou não o reajuste proposto pelo Ministério do Orçamento no dia 24 de julho. Mas a proposta já havia sido recusada em uma assembleia na semana passada.
Apenas na UFPA cerca de 30 mil universitários estão sem aulas devido a greve que iniciou no dia 17 de maio, além de 1.886 estudantes matriculados na Escola de Aplicação da instituição que cursam os ensinos fundamental e médio.
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