"É uma situação muito constrangedora, disso [gravação] que é uma coisa muito antiga, pelo que me disseram", disse Nogueira. Ele afirmou acreditar que o vídeo foi feito antes de a assessora ser nomeada pelo gabinete, no início de 2011, mas também não sabe como ele veio à tona.
Denise Leitão Rocha, chamada de "Furacão da CPI", é apontada como amante do deputado federal Romário.O vídeo chamou a atenção dos jornalistas durante o depoimento do prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), na última terça-feira (10), no Senado. Antes disso, já era conhecido por alguns jornalistas, mas foi visto na tela de laptops de alguns parlamentares durante a sessão. Na ocasião, Denise chegou a entrar na sala, mas diante da curiosidade de fotógrafos e jornalistas, evitou levantar o rosto e saiu em 5 minutos.
Depois dos vazamento, o vídeo foi largamente repassado e exibido no comitê de imprensa do Senado, onde ficam os jornalistas. Com a repercussão interna, a assessora pediu um afastamento, aproveitando o período de recesso dos parlamentares. "Achei bom ela tirar essa licença, para evitar qualquer tipo de pré-julgamento, nem cometer injustiça, antes de isso ser esclarecido", ponderou Ciro.
O G1 procurou a assessora nesta terça, mas já não estava no gabinete. Os colegas disseram não ter autorização para informar o telefone pessoal e ficaram de passar o recado.
Ao jornal Extra, Denise afirmou que não viu o vídeo, mas disse que pretende entrar na Justiça contra o responsável pelo vazamento das imagens.
Ciro Nogueira não descarta um pedido da própria assessora para se afastar definitivamente, nem uma eventual demissão, mas disse que isso ainda não está em questão. "Estamos avaliando. Existe essa possibilidade [de a assessora deixar o cargo], se for algo que comprometa o trabalho do gabinete", disse, sobre a repercussão do vídeo. "Mas não quero ficar especulando", afirmou.
O senador, contudo, elogiou o trabalho de Denise e disse que ela foi selecionada para trabalhar no gabinete após análise de currículos e entrevistas com outros servidores. "Ela é advogada e acompanha o que acontece nas comissões. Não tenho do que reclamar do trabalho dela não", disse.
Depois dos vazamento, o vídeo foi largamente repassado e exibido no comitê de imprensa do Senado, onde ficam os jornalistas. Com a repercussão interna, a assessora pediu um afastamento, aproveitando o período de recesso dos parlamentares. "Achei bom ela tirar essa licença, para evitar qualquer tipo de pré-julgamento, nem cometer injustiça, antes de isso ser esclarecido", ponderou Ciro.
O G1 procurou a assessora nesta terça, mas já não estava no gabinete. Os colegas disseram não ter autorização para informar o telefone pessoal e ficaram de passar o recado.
Ao jornal Extra, Denise afirmou que não viu o vídeo, mas disse que pretende entrar na Justiça contra o responsável pelo vazamento das imagens.
Ciro Nogueira não descarta um pedido da própria assessora para se afastar definitivamente, nem uma eventual demissão, mas disse que isso ainda não está em questão. "Estamos avaliando. Existe essa possibilidade [de a assessora deixar o cargo], se for algo que comprometa o trabalho do gabinete", disse, sobre a repercussão do vídeo. "Mas não quero ficar especulando", afirmou.
O senador, contudo, elogiou o trabalho de Denise e disse que ela foi selecionada para trabalhar no gabinete após análise de currículos e entrevistas com outros servidores. "Ela é advogada e acompanha o que acontece nas comissões. Não tenho do que reclamar do trabalho dela não", disse.
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