Quanto à multa diária de R$ 30 mil, aplicada pelo juiz substituto Fábio Cristóvão, o desembargador determinou que fosse retirada. Ele explicou que a administração pública possui meios de reprimir eventual desobediência à determinação de fim da greve e não carece de imposição de multa. O desembargador também salientou que em momento algum a greve foi considerada ilegal, já que é um direito constitucional assegurado, o que reforça a não necessidade de aplicação de multa.
As principais reivindicações do sindicato são o retorno da titularidade e a valorização do plano de carreira e, de acordo com eles, a greve só foi convocada porque não houve esforço do governo para negociar com os professores. De acordo com o sindicato, e até o momento, não houve nenhum contato da parte do governador sobre possível reunião. Ontem o governador afirmou, durante solenidade, que iria se encontrar com representantes da categoria ainda hoje. Mas, o encontro deverá mesmo ocorrer na próxima quinta-feira (1º).
È triste ver mais uma vez o professor, já tão humilhado em nossa sociedade, ser tolido de seu direito constitucional de greve por um estado que lhe retirou direitos adiquiridos e o plano de correira que já éra ruim.
ResponderExcluirÉ uma vergonha para o Estado de Goiás transformar o professor da rede pública em um ser insignificante ao ponto de lhe tirar os direitos constitucionais.Mas a resposta virá nas eleições que se aproximam, pois o maior cabo eleitoral do governo de Goiás na última eleição foramos professores... e eles mesmos demonstrarão como se trata a quem bate em uma categoria já tão massacrada. A nossa resposta será nas urnas, senhor Governador de Goiás. Somos povo e exerceremos nosso direito de escolher melhor nossos representantes.
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