Tendo sido um dos mais influentes do Brasil, o Prorural nos últimos tempos vem declinando. E isso pode ser medido pelo número de sócios. Nas eleições para renovação da diretoria e conselho fiscal da entidade, marcado para a próxima segunda (21), pouco mais de 180 sócios estão aptos a votar. O número é muito pequeno, principalmente, quando sabe-se que existem em Marabá mais de 3 mil proprietários rurais.
A convite de amigos, Zucatelli aceitou presidir a chapa Novo Tempo que apresenta-se como oposição a atual administração do Prorural. E além de recuperar o prestígio e a influência da entidade, um dos principais objetivos de Zucatelli é a implantação da "Bolsa de Negócios de Marabá".
Segundo ele "no mundo inteiro as relações comerciais mudaram. E no Brasil não foi diferente. Cada vez mais os consumidores exigem mais e melhores produtos com preços menores e os produtores rurais precisam se adaptar aos novos tempos. Para alcançar essa combinação é preciso, claro, organizar a produção, buscar melhorias genéticas que garantam precocidade e ganho de peso ao rebanho, manter o plantel livre de doenças e reduzir os custos da produção. Mas, para reduzir de fato os custos de produção é fundamental que existam mecanismos que aproximem produtores e fornecedores garantindo o menor preço através de compras coletivas capazes de atender uma quantidade maior de produtores".
Zucatelli afirma que a Bolsa é plenamente viável. "A Bolsa de Negócios vai ser gerenciada pelo Prorural e visará aproximar os produtores rurais de Marabá e os fornecedores de produtos e serviços diretamente relacionados ao agronegócio. Como representaremos um grande números de produtores, a Bolsa vai negociar uma quantidade maior de produtos, reduzindo os preços e permitindo o acesso dos produtores aos melhores produtos e serviços destinados ao setor.
A convite de amigos, Zucatelli aceitou presidir a chapa Novo Tempo que apresenta-se como oposição a atual administração do Prorural. E além de recuperar o prestígio e a influência da entidade, um dos principais objetivos de Zucatelli é a implantação da "Bolsa de Negócios de Marabá".
Segundo ele "no mundo inteiro as relações comerciais mudaram. E no Brasil não foi diferente. Cada vez mais os consumidores exigem mais e melhores produtos com preços menores e os produtores rurais precisam se adaptar aos novos tempos. Para alcançar essa combinação é preciso, claro, organizar a produção, buscar melhorias genéticas que garantam precocidade e ganho de peso ao rebanho, manter o plantel livre de doenças e reduzir os custos da produção. Mas, para reduzir de fato os custos de produção é fundamental que existam mecanismos que aproximem produtores e fornecedores garantindo o menor preço através de compras coletivas capazes de atender uma quantidade maior de produtores".
Zucatelli afirma que a Bolsa é plenamente viável. "A Bolsa de Negócios vai ser gerenciada pelo Prorural e visará aproximar os produtores rurais de Marabá e os fornecedores de produtos e serviços diretamente relacionados ao agronegócio. Como representaremos um grande números de produtores, a Bolsa vai negociar uma quantidade maior de produtos, reduzindo os preços e permitindo o acesso dos produtores aos melhores produtos e serviços destinados ao setor.
Segundo Zucatelli, a Bolsa não fará apenas isso.
Através dela será possível ao produtor rural de Marabá ter acesso aos preços praticados em outros mercados do País e negociar com eles em melhores condições. "Desta maneira além das compras coletivas, os produtores rurais de Marabá poderão vender coletivamente, garantindo preço justo para seus produtos e podendo atender mercados cada vez maiores. Atuando de forma organizada e coesa será possível alcançar um ganho adicional que ficará em torno de 2 a 3 reais por arroba vendida", diz o empresário.
Segundo ele, assim todos ganham. Ganha o fornecedor que poderá aumentar suas vendas; ganha o produtor que conseguirá baratear seus custos e aumentar a produtividade; e principalmente, ganha o consumidor que terá acesso a produtos de melhor qualidade e com menores preços.
"É assim que a Novo Tempo vai trabalhar. Ajudando a alimentar o Brasil e apoiando o produtor rural. Sempre", afirma Reinaldo Zucatelli.
Através dela será possível ao produtor rural de Marabá ter acesso aos preços praticados em outros mercados do País e negociar com eles em melhores condições. "Desta maneira além das compras coletivas, os produtores rurais de Marabá poderão vender coletivamente, garantindo preço justo para seus produtos e podendo atender mercados cada vez maiores. Atuando de forma organizada e coesa será possível alcançar um ganho adicional que ficará em torno de 2 a 3 reais por arroba vendida", diz o empresário.
Segundo ele, assim todos ganham. Ganha o fornecedor que poderá aumentar suas vendas; ganha o produtor que conseguirá baratear seus custos e aumentar a produtividade; e principalmente, ganha o consumidor que terá acesso a produtos de melhor qualidade e com menores preços.
"É assim que a Novo Tempo vai trabalhar. Ajudando a alimentar o Brasil e apoiando o produtor rural. Sempre", afirma Reinaldo Zucatelli.
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