Bem, Caros e Caras,
Conforme o prometido eis aí o texto sobre a entrevista do economista Carlos Augusto Silva Souza, publicada no Diário do Pará de ontem. Sei que ficou longo, mas peço que leiam até o fim.
Ressalto que não tenho nada contra Carlos Souza. Nem o conheço. Mas, conheci suas ideias e não gostei do que vi. Souza apenas representa o que pensam os "formadores de opinião" belenenses e como pretendem travar esse debate. Pois bem, resistiremos.
Estamos todos tentando, na medida do possível, contribuir para o debate sobre a criação dos Estados do Carajás e Tapajós, portanto, leiam e comentem.
Mas, principalmente reflitam, reproduzam e debatam o assunto com seus amigos, colegas de escola e trabalho.
Aos amigos que tenho em Belém peço que não se deixem capturar por armadilhas toscas que aparecem travestidas de "verdades acadêmicas". Sei que a maioria de vocês não teve a oportunidade de conhecer a realidade do Oeste e do Sul do Pará.
Acreditem, aqui o Estado é ausente e por conta dessa ausência, cúmplice do nosso atraso.
Criar os novos Estados é uma chance de começar a escrever uma história de sucesso a partir dessa crônica de fracassos que vivemos hoje.
Um abraço a todos.
A proximidade do plebiscito sobre a criação dos Estados do Carajás e Tapajós os torna objetos preferenciais de todo tipo de “estudos” e “teses”. Por incrível que pareça, esquecidas por décadas as duas regiões, são agora alvos de todas as “preocupações” da elite pseudo-ilustrada de Belém.
Na edição de ontem o Diário do Pará publicou a matéria "Divisão não tem viabilidade econômica ou social", uma entrevista com Carlos Augusto Silva Souza (caso queiram, Leiam Aqui), apresentado como doutor em economia e coordenador do Núcleo de Estudos Socioeconômicos da Universidade da Amazônia (Unama).
Bom, a manchete já foi devidamente comentada ontem (Leiam Aqui). Mas, o conteúdo da matéria consegue ser ainda pior que a manchete.
Conforme o prometido eis aí o texto sobre a entrevista do economista Carlos Augusto Silva Souza, publicada no Diário do Pará de ontem. Sei que ficou longo, mas peço que leiam até o fim.
Ressalto que não tenho nada contra Carlos Souza. Nem o conheço. Mas, conheci suas ideias e não gostei do que vi. Souza apenas representa o que pensam os "formadores de opinião" belenenses e como pretendem travar esse debate. Pois bem, resistiremos.
Estamos todos tentando, na medida do possível, contribuir para o debate sobre a criação dos Estados do Carajás e Tapajós, portanto, leiam e comentem.
Mas, principalmente reflitam, reproduzam e debatam o assunto com seus amigos, colegas de escola e trabalho.
Aos amigos que tenho em Belém peço que não se deixem capturar por armadilhas toscas que aparecem travestidas de "verdades acadêmicas". Sei que a maioria de vocês não teve a oportunidade de conhecer a realidade do Oeste e do Sul do Pará.
Acreditem, aqui o Estado é ausente e por conta dessa ausência, cúmplice do nosso atraso.
Criar os novos Estados é uma chance de começar a escrever uma história de sucesso a partir dessa crônica de fracassos que vivemos hoje.
Um abraço a todos.
A proximidade do plebiscito sobre a criação dos Estados do Carajás e Tapajós os torna objetos preferenciais de todo tipo de “estudos” e “teses”. Por incrível que pareça, esquecidas por décadas as duas regiões, são agora alvos de todas as “preocupações” da elite pseudo-ilustrada de Belém.
Na edição de ontem o Diário do Pará publicou a matéria "Divisão não tem viabilidade econômica ou social", uma entrevista com Carlos Augusto Silva Souza (caso queiram, Leiam Aqui), apresentado como doutor em economia e coordenador do Núcleo de Estudos Socioeconômicos da Universidade da Amazônia (Unama).
Bom, a manchete já foi devidamente comentada ontem (Leiam Aqui). Mas, o conteúdo da matéria consegue ser ainda pior que a manchete.
De cara, Souza parece pertencer à raríssima espécie de economistas avessos aos números.
Ao longo de onze perguntas os únicos números referentes à economia que Souza esgrime estão errados. Mas, chegaremos lá.
Souza não diz, mas as repórteres do Diário dizem por ele, que o Produto Interno Bruto (PIB) do Pará remanescente cairia da 13ª para a 16ª posição entre os Estados brasileiros. Souza e as repórteres do Diário “esquecem” de dizer que o PIB é considerado hoje um dos índices que se deve tratar com reservas. Exatamente por somar todas as riquezas de uma determinada região o PIB se presta à distorções. O mesmo acontece com a renda per capita.
Ao longo de onze perguntas os únicos números referentes à economia que Souza esgrime estão errados. Mas, chegaremos lá.
Souza não diz, mas as repórteres do Diário dizem por ele, que o Produto Interno Bruto (PIB) do Pará remanescente cairia da 13ª para a 16ª posição entre os Estados brasileiros. Souza e as repórteres do Diário “esquecem” de dizer que o PIB é considerado hoje um dos índices que se deve tratar com reservas. Exatamente por somar todas as riquezas de uma determinada região o PIB se presta à distorções. O mesmo acontece com a renda per capita.
Explicando. Estando eu e você, leitor, em um elevador, a entrada de Bill Gates fará crescer substancialmente tanto o PIB quanto a renda per capita do local, sem que disso decorra qualquer melhoria na qualidade de vida de cada um de nós. Certo?
É por isso que cada vez mais ganha espaço o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) uma vez que através dele pode-se medir também o potencial de crescimento de uma região.
Mesmo assim, se de é de PIB que falamos, vamos reconhecer que a perda de três posições será momentânea. A economia da região de Carajás baseia-se em mineração, pecuária, siderurgia e geração de energia elétrica. Todos esses itens fortemente direcionados ao comércio exterior ou com outros estados. Isso força Carajás a manter um intenso processo de compras com Belém. O Novo Pará será o fornecedor natural de bens, serviços e até mão-de-obra para Carajás. O ICMS, imposto cobrado sobre a circulação de bens e serviços, determinará o incremento da riqueza. Os Supermercados "Nazaré", por exemplo, uma rede varejista de médio porte de Belém, arrecada mais ICMS que a Vale. O comércio, ponto forte de Belém, recolhe mais tributo que a mineração. Assim, em pouco tempo o Novo Pará, poderá recuperar as posições perdidas e alcançar várias outras acima.
É por isso que cada vez mais ganha espaço o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) uma vez que através dele pode-se medir também o potencial de crescimento de uma região.
Mesmo assim, se de é de PIB que falamos, vamos reconhecer que a perda de três posições será momentânea. A economia da região de Carajás baseia-se em mineração, pecuária, siderurgia e geração de energia elétrica. Todos esses itens fortemente direcionados ao comércio exterior ou com outros estados. Isso força Carajás a manter um intenso processo de compras com Belém. O Novo Pará será o fornecedor natural de bens, serviços e até mão-de-obra para Carajás. O ICMS, imposto cobrado sobre a circulação de bens e serviços, determinará o incremento da riqueza. Os Supermercados "Nazaré", por exemplo, uma rede varejista de médio porte de Belém, arrecada mais ICMS que a Vale. O comércio, ponto forte de Belém, recolhe mais tributo que a mineração. Assim, em pouco tempo o Novo Pará, poderá recuperar as posições perdidas e alcançar várias outras acima.
Foi assim com Mato Grosso/Mato Grosso do Sul e Goiás/Tocantins. Enquanto os outros estados brasileiros cresceram nos últimos 12 anos, em média 39%, Mato Grosso do Sul cresceu 53%, Tocantins, 69%, Goiás 58% e Mato Grosso incríveis 115%. Os números são do IBGE e todos podem consultar. O desmembramento catapultou os negócios entre os estados e a presença estatal melhorou as condições de estradas, por exemplo, o que facilitou e barateou o transporte de mercadorias e pessoas.
Mas, se o Souza não gosta de números eu gosto. Como ele explica que Belém tenha 0,1% do território do Estado e concentre 30% de toda a riqueza? Mesmo tendo pouco mais de 18% da população, 2/3 dos cargos públicos do estado são ocupados por belenenses. Isso é justo?
Não é à toa que Souza não gosta de números. Eles não favorecem a sua tese que de economia tem muito pouco e na qual sobram ilações e opiniões políticas de alguém que não é do ramo.
Souza diz que tamanho do Estado ou distância da capital não determinam o desenvolvimento da região. Pode ser. Mas, diga-se também que a criação de novos estados, desdobrando-se grandes territórios em áreas menores, é claramente um facilitador do desenvolvimento e atualmente temos que buscar essas facilidades para fazer crescer nossas regiões. Os Estados Unidos, com mais de 9 milhões de km², está dividido em 50 estados; a França com pouco mais de 500 mil km² tem 100 departamentos; enquanto isso, o Brasil com mais de 8 milhões de km² tem 27 estados. Está passando da hora de redesenhar o mapa do Brasil. Quanto à distância da capital deve-se levar em consideração duas coisas. As cidades do entorno de Belém (exceção feita à Ananindeua) são meros “dormitórios” e até aqui incapazes de encontrar outra vocação econômica. Vivem das migalhas que Belém lhes dá.
Não é à toa que Souza não gosta de números. Eles não favorecem a sua tese que de economia tem muito pouco e na qual sobram ilações e opiniões políticas de alguém que não é do ramo.
Souza diz que tamanho do Estado ou distância da capital não determinam o desenvolvimento da região. Pode ser. Mas, diga-se também que a criação de novos estados, desdobrando-se grandes territórios em áreas menores, é claramente um facilitador do desenvolvimento e atualmente temos que buscar essas facilidades para fazer crescer nossas regiões. Os Estados Unidos, com mais de 9 milhões de km², está dividido em 50 estados; a França com pouco mais de 500 mil km² tem 100 departamentos; enquanto isso, o Brasil com mais de 8 milhões de km² tem 27 estados. Está passando da hora de redesenhar o mapa do Brasil. Quanto à distância da capital deve-se levar em consideração duas coisas. As cidades do entorno de Belém (exceção feita à Ananindeua) são meros “dormitórios” e até aqui incapazes de encontrar outra vocação econômica. Vivem das migalhas que Belém lhes dá.
Enquanto isso, cidades como Parauapebas, Marabá e Tucuruí desenvolvem-se APESAR do Estado do Pará e NÃO POR CAUSA dele. Souza deveria vir conhecer a região. É a iniciativa privada que faz crescer esta região. Infelizmente, o dinheiro que sai daqui financia o asfalto que passa na porta do Souza e que faz falta na Invasão da Coca-Cola, em Marabá.
Quanto a distância entre esta região e Belém, ela não é apenas física. É principalmente política e institucional. Belém vê esta região como um estoque de votos e uma espécie de cofre. Nada mais. O abandono desta região não é obra divina ou do acaso. É fruto de escolhas e, infelizmente, escolhas contrárias ao interesse desta região e feitas para beneficiar Belém. Isso pode ser resolvido com a constituição dos novos estados. O próprio Souza acaba confessando que “na verdade, quando se cria uma nova unidade administrativa se leva o Estado de forma mais consistente. Isso é inegável."
Adiante, Souza não percebe, mas sua tese reforça a necessidade de criação dos Estados.
Adiante, Souza não percebe, mas sua tese reforça a necessidade de criação dos Estados.
Ele argumenta que a criação de novos estados leva à migração intensa e que o desmatamento aumenta nas áreas de maior migração como Marabá e Santarém. Souza deveria saber que o desmatamento aumenta não por conta da migração, mas em decorrência da ausência de fiscalização por parte do Estado. A criação dos novos estados possibilita coibir essa prática. Como diria Souza, "isso é inegável".
Souza diz que não é preciso "dividir", basta "gestão pública".
Souza diz que não é preciso "dividir", basta "gestão pública".
Todos concordamos que uma boa gestão é imprescindível, mas a elite belenense não é exatamente um exemplo a ser seguido. Na verdade, até hoje, foi incapaz de cuidar do que, agora, diz ser "seu".
Existe lugar mais abandonado que o quase quadricentenário Mercado do Ver-o-Peso, localizado debaixo do nariz da elite belenenese? Passados quatro séculos foram incapazes de arrumar a própria cozinha, porque deve-se acreditar que são capazes de cuidar de Carajás e Tapajós? A resposta é simples: não se pode acreditar.
Por um momento da entrevista o bom jornalismo surge. A repórter pergunta: "Então a tendência para o Carajás seria melhorar a qualidade de vida para o povo desta região?"
E Souza tem que responder: "Sim, porque a mineração vai continuar ocorrendo e já tem um boom de desenvolvimento na região nos últimos 20 anos."
Nem todo o contorcionismo teórico do economista é capaz de ocultar o fato de que o Estado do Carajás além de ser viável é necessário para o desenvolvimento desta região.
Em seguida Souza avança sobre o que ele chama de "elites" da região. Para ele são essas "elites políticas predatórias" que assumirão o poder no novo Estado. Sendo assim as elites daqui, como serão as elites belenenses? Ilustradas? Politicamente corretas? Competentes?
Negativo. São piores. Tiveram por séculos um imenso território sob seu domínio. Foram (e são) incompetentes. Ao longo dos anos fomos conduzidos por essa "elite". O resultado é desastroso. Estradas abandonadas, educação e saúde piadas infames, política de desenvolvimento regional algo inexistente (a não ser nos discursos de véspera de eleição). Este é o Pará que a "elite" belenense foi capaz de construir ao longo dos séculos. É impossível imaginar que as lideranças carajaenses e tapajoaras façam algo pior.
No final, as últimas tentativas de Souza são risíveis.
Primeiro afirma que se gastará "cerca de 50% a 60% do PIB estadual" apenas com a administração dos novos Estados. O economista não se dá ao trabalho de explicar de qual PIB ele fala (se de cada Estado, individualmente ou àquele referente ao atual Estado do Pará), de qualquer forma a afirmação é falsa. Souza confunde PIB com Orçamento Geral do Estado. O limite de gastos com funcionalismo é de 60% da Receita Corrente Líquida (RCL) estabelecida no Orçamento de cada Estado, que por sua vez prevê a receita decorrente dos impostos. Não guarda nenhuma relação com o PIB (que como se sabe é a soma das riquezas de determinada região). Os custos de instalação do Carajás e Tapajós serão cobertos por um superávit primário estimado em cerca de 800 milhões por ano, considerando que os novos Estados nascerão sem dívidas e mantidas as receitas apuradas em 2009. Mas, um economista deveria saber disso.
Por fim, ele joga fora a capa de economista e assume de vez o aspecto de "corneteiro". "Caso seja aprovada a divisão aqui, quem vai decidir é o Congresso Nacional e eu não creio que lá encontre apoio."
Agora sim, podemos ver que o economista não veio fazer análise, veio apenas torcer.
Em seguida Souza avança sobre o que ele chama de "elites" da região. Para ele são essas "elites políticas predatórias" que assumirão o poder no novo Estado. Sendo assim as elites daqui, como serão as elites belenenses? Ilustradas? Politicamente corretas? Competentes?
Negativo. São piores. Tiveram por séculos um imenso território sob seu domínio. Foram (e são) incompetentes. Ao longo dos anos fomos conduzidos por essa "elite". O resultado é desastroso. Estradas abandonadas, educação e saúde piadas infames, política de desenvolvimento regional algo inexistente (a não ser nos discursos de véspera de eleição). Este é o Pará que a "elite" belenense foi capaz de construir ao longo dos séculos. É impossível imaginar que as lideranças carajaenses e tapajoaras façam algo pior.
No final, as últimas tentativas de Souza são risíveis.
Primeiro afirma que se gastará "cerca de 50% a 60% do PIB estadual" apenas com a administração dos novos Estados. O economista não se dá ao trabalho de explicar de qual PIB ele fala (se de cada Estado, individualmente ou àquele referente ao atual Estado do Pará), de qualquer forma a afirmação é falsa. Souza confunde PIB com Orçamento Geral do Estado. O limite de gastos com funcionalismo é de 60% da Receita Corrente Líquida (RCL) estabelecida no Orçamento de cada Estado, que por sua vez prevê a receita decorrente dos impostos. Não guarda nenhuma relação com o PIB (que como se sabe é a soma das riquezas de determinada região). Os custos de instalação do Carajás e Tapajós serão cobertos por um superávit primário estimado em cerca de 800 milhões por ano, considerando que os novos Estados nascerão sem dívidas e mantidas as receitas apuradas em 2009. Mas, um economista deveria saber disso.
Por fim, ele joga fora a capa de economista e assume de vez o aspecto de "corneteiro". "Caso seja aprovada a divisão aqui, quem vai decidir é o Congresso Nacional e eu não creio que lá encontre apoio."
Agora sim, podemos ver que o economista não veio fazer análise, veio apenas torcer.
Desinformados, os belenenses podem ser presas fáceis desse discurso rasteiro e ladino que fala em perda e diminuição, quando deveria falar em ganho e adição.
Quando falamos em construir os dois novos Estados não falamos em erguer muros ou barreiras entre Tapajós, Carajás e Novo Pará. Trata-se apenas de transferir para a população das regiões aquelas obrigações que o atual Estado do Pará não tem condições de cumprir. Não queremos uma espécie de "guerra da secessão". Ao contrário, os laços fraternos poderão ser ainda mais estreitos porque tecidos entre estados-irmãos. A trilha do desenvolvimento econômico e social não é para ser percorrida sozinha, mas a parceria precisa ser estabelecida entre iguais. Aqueles que vivem aqui no Sul e no Oeste do Pará exigem apenas que Belém lhes permita crescer e assumir as rédeas de seus próprios destinos.
Quando falamos em construir os dois novos Estados não falamos em erguer muros ou barreiras entre Tapajós, Carajás e Novo Pará. Trata-se apenas de transferir para a população das regiões aquelas obrigações que o atual Estado do Pará não tem condições de cumprir. Não queremos uma espécie de "guerra da secessão". Ao contrário, os laços fraternos poderão ser ainda mais estreitos porque tecidos entre estados-irmãos. A trilha do desenvolvimento econômico e social não é para ser percorrida sozinha, mas a parceria precisa ser estabelecida entre iguais. Aqueles que vivem aqui no Sul e no Oeste do Pará exigem apenas que Belém lhes permita crescer e assumir as rédeas de seus próprios destinos.
Deus me livre ser aluno de um professor com essa capacidade de análise.
ResponderExcluirEle tem coragem de tornarnonseu estudo público?
Acho que não, uma vez que será vítima de seu próprio veneno.
Discussões vãs... Dissuasão é o mais improvável neste pleito. No final, o mais Forte vencerá, "as usual".
ResponderExcluirBela réplica, Wilson. Realmente esse povo do "Não" só consegue conjecturar. Quando partimos para dados estatísticos, socioeconômicos e projeções, eles correm para trás dos argumentos toscos e senso comum. Forte abraço e sucesso ae em Marabá.
ResponderExcluir